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Será que vale a pena comprar carro recuperado de instituição financeira?

Redação Bonde com Assessoria de Imprensa
21 fev 2020 às 11:35
- Divulgação
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Encontrar veículos que foram recuperados de financiamento a um preço menor do que o praticado nas concessionárias pode parecer vantajoso e um ótimo negócio. Nesse momento, pode ser possível adquirir o carro dos sonhos, e alguns consumidores podem agir por impulso. Mesmo assim, é preciso fazer uma avaliação do automóvel, para ter certeza de que o valor compensa.

Isso porque esses veículos foram, inicialmente, vendidos por empresas especializadas ou concessionárias, e o comprador fez um financiamento para facilitar o pagamento nas chamadas "alienações fiduciárias”. Por algum motivo, ele não conseguiu quitar a dívida e a instituição financeira recuperou a posse do automóvel.

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Em seguida, eles são vendidos a preços mais baixos, para que a financiadora recupere o valor investido. Sendo assim, a maior vantagem em comprar em um leilão de carros recuperados de financeira é o valor -- normalmente, 30% mais barato para os modelos mais procurados, como o Gol, que foi o carro mais comprado no primeiro trimestre de 2019. Se os modelos forem pouco procurados, os descontos podem chegar a 50%.

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"A dívida do antigo proprietário é inserida como valor mínimo no lance. Se ninguém manifestar desejo em comprar aquele bem, ele é realocado 15 dias depois e disponibilizado em segunda praça, com margens de até 50% de desconto”, explica Flávio Santoro, diretor da Sodré Santoro, empresa especializada em leilões.

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Em uma possível venda, no entanto, o valor pago no pregão será usado como base, já que a informação de que ele foi recuperado pela instituição financeira ficará registrada. Além disso, a depreciação desses veículos é ainda maior e costuma ser mais difícil vendê-lo.


Os seguros podem ser contratados normalmente, mas o valor da cobertura por roubo ou batida é menor que o preço tabelado pelo mercado automobilístico e deve estar especificado no contrato de prestação e serviço.

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Cuidados


É importante se certificar do estado em que o veículo se encontra antes de dar qualquer lance. Se for possível, fazer um teste drive pode evidenciar alguns problemas em seu funcionamento ou estética.

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Em um rápido passeio, entretanto, é difícil verificar todas as falhas e, por isso, o ideal é levar o automóvel a um mecânico de confiança, que irá analisar todas as partes.


Verificar a procedência do veículo deve ser feito antes de tudo. Assim, não haverá a chance de comprar modelos oriundos de roubos e sinistros.

Também é recomendável frequentar alguns leilões antes de efetivamente participar de um, para saber como funciona a dinâmica do negócio.


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