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Ansiedade de separação: como lidar com ela?

23 jan 2019 às 12:23
- Pixabay
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É instinto dos cães viver em grupo, e estar sempre perto é uma forma de eles garantirem que está tudo bem e que estão seguros ao nosso lado. A convivência com os cães pode gerar apego, o que não é necessariamente ruim, mas o problema pode aparecer quando o nosso amiguinho passa a não conseguir mais lidar com momentos em que precise ficar sozinho em casa.

Hoje é comum que os pets tenham acesso à casa, ao sofá e até mesmo à cama dos tutores, e, com isso, o cãozinho passa a querer sempre ficar perto dos humanos (e, claro, nós normalmente amamos), o que pode ser o início de um problema chamado ansiedade de separação.

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Nós sabemos que os cães são extremamente sociáveis, além de serem mestres em dar e receber carinho, mas o que nos esquecemos é que os cães necessitam de algumas atividades básicas para que os seus instintos sejam supridos.

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Ao longo dos anos, deixamos a vida dos nossos pets mais simples e com o máximo conforto possível, no entanto, muitas vezes esquecemos de seus instintos, o que pode levar o amigo de quatro patas ao tédio quando estão sozinhos. O problema começa quando o animal só tem atividades quando os seus tutores estão em casa e, nos momentos em que precisa, acaba apenas sofrendo pela ausência de seu tutor.


O que fazer?

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O ideal para ter um cão sem ansiedade de separação é que ele aprenda a ficar só. Para isso, contamos hoje com a ajuda de muitos brinquedos interativos e recheáveis, além de treinos, o que diminuem gradativamente o estresse do peludo quando fica sozinho.

Sintomas


Os cães com ansiedade de separação podem babar em excesso, raspar a porta com as patas e, nesses casos, podem até machucar as unhas por conta das arranhaduras intensas no momento de desespero. Além disso, fazer as necessidades nos locais inadequados também é um exemplo de que o pet pode estar incomodado sem a sua presença.

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Outros, entram em estado de apatia a ponto de não ter apetite ou sentir vontade de beber água. Alguns latem de maneira excessiva, uivam e andam de um lado para o outro, fora a automutilação, que é comum nesses casos, como lambeduras em excesso, correr atrás do próprio rabo e se machucar.


Treinamento

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Os treinos devem acontecer de forma gradativa, pois busca-se compreender o momento exato em que o cão começa a sofrer.


Um exemplo é quando o cão observa o seu tutor trocar de roupa pela manhã, pegar a sua bolsa e as chaves e, mesmo antes da partida, já começa a latir ou tremer. Alguns se mordem, em casos mais graves, somente por observar esse momento.

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É a partir desse ponto que o treino deve ser iniciado, sempre com associações positivas nos momentos de se trocar, por exemplo. Para aguçar a vontade e o entusiasmo do pet, use petiscos, brinquedos e ossinhos simultaneamente a essas tarefas diárias.


Se você já tentou usar esse tipo de treino e não deu certo, chame um profissional para te auxiliar da melhor forma.

* Por Paula Miranda, franqueada e adestradora da Cão Cidadão


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