Os peladões da UEL agora alegam que a performance no campus era uma referência ao Holocausto nazista. Dizem isso como se fosse uma justificativa ou atenuante. Pois, se é verdade, tanto pior!
Nas fotos que circularam pela internet, vemos universitários sorridentes. Dançam e até jogam futebol. É difícil conceber um desrespeito maior às vítimas reais da barbárie nazista.
Eles é que afrontam a memória do Holocausto – e nós é que somos fascistas!