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Vamos cruzar o Mar Vermelho

20 mai 2016 às 07:26
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Ao criar a bandeira de Londrina, em 1959, o poeta Guilherme de Almeida não tinha como imaginar que, no futuro, um partido político brasileiro faria um uso tão catastrófico da cor vermelha e da estrela. Do estrago feito pelo comunismo com o vermelho, o poeta já sabia; mesmo assim, por respeito às origens da cidade, utilizou a cor para representar a nossa terra fértil e amada. Agora, no entanto, o PT nos faz esconder a bandeira de Londrina, para não sermos confundidos com réus e presidiários da Lava Jato. Voltarei ao assunto em futuras crônicas. Mas hoje não é da bandeira que eu quero falar; é do Mar Vermelho.

Caminhando pela Avenida Madre Leônia, eu vi a placa da Rua Mar Vermelho e fiz a foto, um tanto amadorística, que ilustra a coluna de hoje. Vocês sete devem ter notado que há um raio de luz incidindo sobre o local. Aquela luz somos nós: eu, você e a maioria absoluta do povo brasileiro. Nos próximos tempos, teremos a difícil missão de atravessar o Mar Vermelho que as elites esquerdistas, apeadas do poder, pretendem colocar no caminho do País.

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O Mar Vermelho é formado basicamente por inocentes úteis e malfeitores. Entre essas viúvas do PT que choramingam as verbas e o poder perdidos, há pessoas inteligentes e pessoas honestas. O duro é que as honestas não são inteligentes e as inteligentes não são honestas.

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O estrago feito pelo governo petista nas contas públicas é tão grande que existe uma dificuldade técnica para dimensioná-lo. O rombo foi calculado agora em R$ 256 bilhões. Vou repetir: R$ 256 bilhões.

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Nós, comuns mortais que lutamos para pagar as contas, não temos um horizonte de imaginação para compreender o tamanho do abismo. Por isso, vou utilizar uma técnica sugerida pelo jurista Ives Gandra. Se você ganhasse ininterruptamente um real por segundo, sabe quanto tempo levaria para juntar 1 bilhão? Levaria 32 anos. Isso mesmo: quase a idade de Jesus. Tente pensar agora em 256 bilhões. Esse é o Mar Vermelho, o mar que o PT e suas linhas auxiliares deixaram para nós. Um mar de pobreza e necessidade, de caos e escassez, de tribulações e tributações, de dor e morte.


Da próxima vez que encontrar um "artista" lamentando o fechamento da torneira pública em seu tapete vermelho, ou meia-dúzia de arruaceiros impedindo trabalhadores de voltarem para casa, ou alguns desocupados ocupando prédios públicos – lembre-se do Mar Vermelho. Lembre-se das dificuldades que você, sua família, seus amigos e o povo brasileiro terão de enfrentar, não apenas nos próximos dias e meses, mas nos próximos anos e décadas, graças à cleptocracia que nos vampirizou até ontem.

Depois de atravessar o Mar Vermelho, Moisés e o povo hebreu encontraram terríveis dificuldades até chegar à Terra Prometida. Foram anos de sacrifício, luta e até descrença. É algo parecido ao que teremos de enfrentar, mesmo depois que o PT desaparecer nas águas do mar de lama e mentira que ele próprio criou, onde não encontrará a morte, mas o ostracismo e o esquecimento.


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