Os exercícios resistidos são geralmente realizados com pesos e popularmente conhecido como musculação, devido a um de seus efeito mais comuns: estimulo ao aumento da massa muscular. Na área esportiva, a musculação é conhecida como treinamento de força, importante em todas as modalidades, embora outras qualidades de aptidão também sejam aprimoradas.
Além do aumento de força, da resistência e da coordenação motora, acorre rápido aumento da flexibilidade das articulações, principalmente nas pessoas sedentárias. Sem duvida alguma a qualidade de vida de sedentários e idosos melhoram muito com a prática da musculação. Hoje em dia conhecemos importantes efeitos da musculação para a saúde do nosso coração e dos vasos sanguíneos, embora a aptidão cardiovascular seja melhor estimulada por exercícios aeróbicos, com manutenção de frequência cardíaca em zona alvo de treinamento.
Os corredores podem ter importantes benefícios com a prática da musculação. Na área da saúde, a corrida já constitui um estimulo eficiente para a promoção de saúde e aptidão cardiovasculares, além de estimular a redução do tecido adiposo e fortalecer os ossos. Mas se a corrida for praticada com baixa intensidade de esforço, o estimulo para aumento da massa muscular será muito pequeno. Corrida de baixa intensidade não consegue evitar a perda de massa muscular que acompanha o envelhecimento. A prática da corrida associada a musculação pode evitar ou diminuir a perda progressiva da massa muscular no processo de envelhecimento. O ganho de força muscular promovido pela pratica da musculação, é um fator muito importante para proteção das articulações, importante para os praticantes de corrida, atividade que gera grande sobrecarga ao aparelho locomotor.
Se pensarmos em desempenho, a musculação também é importante para os corredores. A potência muscular aumenta paralelamente ao ganho de força, permitindo acelerações maiores e manutenção de velocidade nos aclives do percurso. O limiar aeróbio também aumenta paralelamente ao aumento da força muscular. Um corredor mais forte, por tanto com um limiar aeróbio mais alto, consegue correr mais rápido aerobiamente, reduzindo assim a fadiga muscular. Considerando dois corredores com o mesmo peso e o mesmo VO2 máximo (volume máximo de oxigênio), correndo na mesma velocidade, o mais forte terá capacidade de correr em maior velocidades por mais tempo, sem atingir a fadiga muscular, já o mais fraco atingira a fadiga muscular precocemente!
Além do aumento de força, da resistência e da coordenação motora, acorre rápido aumento da flexibilidade das articulações, principalmente nas pessoas sedentárias. Sem duvida alguma a qualidade de vida de sedentários e idosos melhoram muito com a prática da musculação. Hoje em dia conhecemos importantes efeitos da musculação para a saúde do nosso coração e dos vasos sanguíneos, embora a aptidão cardiovascular seja melhor estimulada por exercícios aeróbicos, com manutenção de frequência cardíaca em zona alvo de treinamento.
Os corredores podem ter importantes benefícios com a prática da musculação. Na área da saúde, a corrida já constitui um estimulo eficiente para a promoção de saúde e aptidão cardiovasculares, além de estimular a redução do tecido adiposo e fortalecer os ossos. Mas se a corrida for praticada com baixa intensidade de esforço, o estimulo para aumento da massa muscular será muito pequeno. Corrida de baixa intensidade não consegue evitar a perda de massa muscular que acompanha o envelhecimento. A prática da corrida associada a musculação pode evitar ou diminuir a perda progressiva da massa muscular no processo de envelhecimento. O ganho de força muscular promovido pela pratica da musculação, é um fator muito importante para proteção das articulações, importante para os praticantes de corrida, atividade que gera grande sobrecarga ao aparelho locomotor.
Se pensarmos em desempenho, a musculação também é importante para os corredores. A potência muscular aumenta paralelamente ao ganho de força, permitindo acelerações maiores e manutenção de velocidade nos aclives do percurso. O limiar aeróbio também aumenta paralelamente ao aumento da força muscular. Um corredor mais forte, por tanto com um limiar aeróbio mais alto, consegue correr mais rápido aerobiamente, reduzindo assim a fadiga muscular. Considerando dois corredores com o mesmo peso e o mesmo VO2 máximo (volume máximo de oxigênio), correndo na mesma velocidade, o mais forte terá capacidade de correr em maior velocidades por mais tempo, sem atingir a fadiga muscular, já o mais fraco atingira a fadiga muscular precocemente!