A comissão criada para analisar as progressões de servidores com base em cursos não relacionados às suas funções pediu mais um mês para concluir os trabalhos. O prazo inicial para a conclusão da sindicância venceu hoje.
Os integrantes da comissão entregaram um relatório parcial apontando que foram encontradas irregularidades em todos os casos indicados pela promotoria de defesa do Patrimônio Público.
O Ministério Público fez uma recomendação pedindo a revisão de todos os 3 mil certificados apresentados por 32 servidores, tanto de cursos relacionados à função quanto de cursos não relacionados.
A comissão de sindicância é formada por um advogado econtroladores da Câmara.