A Mesa Executiva da Câmara estuda a implantação de uma serie de medidas para evitar pagamentos elevados de horas extras.
O pacote envolve somente os funcionários de carreira, já que os comissionados não recebem horas extras.
A Câmara estava sem pagar o benefício dos servidores desde de 2008, mas a situação foi regularizada recentemente.
O fato que chamou a atenção dos legisladores foi o custo alto com as horas extras.
De acordo com os dados do setor de Recursos Humanos do Legislativo, uma servidora recebeu R$ 160 mil em horas extras acumuladas desde 2008, ou seja, na média cerca de R$ 2.600,00 por mês.
O levantamento também aponta o pagamento de R$ 60 mil para outra servidora e R$ 47 mil para outro funcionário de carreira.
O presidente da Câmara Rony Alves revelou que pretende implantar um banco de horas extras para evitar o pagamento elevado deste direito do servidor.
Rony Alves informou que também pretende colocar catracas eletrônicas no prédio para controlar entrada e saída de visitantes, comissionados e servidores.
Informações Rádio Paiquerê AM e Londrina na latinha.