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Seguir a si mesmo para viver bem

27 mai 2019 às 10:31
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Há uma anedota que conta que um mendigo que vivia de pedir esmolas num pequeno vilarejo era motivo de chacota da população. Tudo porque quando alguém mostrava duas moedas de diferente valor o mendigo sempre escolhia a de menor valor. O povo achava tudo muito engraçado e vivia fazendo troça dele, mostrando o quanto o mendigo era tonto por escolher mal. Um forasteiro, vendo a cena, foi um dia conversar com o mendigo e o questionou se ele tinha consciência dos sarros de que era vítima e porque nunca escolhia a moeda de maior valor. O mendigo lhe sorriu e disse que no momento que escolhesse a mais valiosa a brincadeira deixaria de ter graça e ele perderia sua fonte de renda.

Com esta parábola podemos aprender várias coisas. Uma delas é que as aparências nem sempre são verdadeiras. O mendigo parecia idiota, tonto, mas na verdade ele estava sendo mais esperto que a população que o considerava como tal. Isso mostra o quanto olhar apenas as aparências pode ser extremamente enganoso.

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Uma segunda coisa que podemos aprender com esta história é que se a ambição for demasiada pode por tudo a perder. Caso o pedinte começasse a cobiçar mais e mais, uma hora isto seria percebido e seus planos iriam por água abaixo. Já a terceira lição que penso que pode ser depreendida daqui é que mais importante do que o que os outros pensam de nós é o que nós pensamos de nós mesmos.

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Podemos ficar bem mesmo quando a opinião das pessoas de fora não está a nosso favor. Em outras palavras, a opinião alheia conta muito pouco quando estamos certos daquilo que nos faz bem e é nosso caminho. Infelizmente muita gente esquece disso e ficam à mercê do que os outros dizem que é correto. Acontece que nossa realidade, aquilo que sabemos de nós mesmos, não tem como ser apreendido pelo outro, que vai fazer apenas julgamentos de valores que nada têm a ver com nossa realidade interna.

Saber viver e ter esses jogos de cintura fazem com que a vida se torne possível.


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