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Caso Amanda: será que teremos as respostas?

31 dez 1969 às 21:33
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O assassinato da universitária Amanda Rossi, 22 anos, foi o que mais marcou Londrina nos oito primeiros anos deste século, seja pelo perfil da vítima - uma jovem bonita, sem vícios, de hábitos simples, estudiosa -, seja pelas circunstâncias do crime - ocorrido dentro do campus da universidade em que ela estudava -, seja pela demora da Polícia em chegar ao autor ou autores - mais de um ano se passou e até hoje ninguém foi acusado nem preso.
Constantemente, a FOLHA publica reportagens sobre este crime. A última foi publicada nesta quarta-feira: a prisão de três suspeitos (dois homens e uma mulher). A Polícia não dá informações sobre as investigações, que correm em segredo de justiça, mas a irmã de um dos suspeitos presos garante que o rapaz, de 33 anos, não tem antecedentes criminais, trabalha, tem endereço e residência fixa e não conhecia a Amanda. Buscas feitas na casa dele, que fica em frente à Unopar, não encontraram nada que incriminasse o rapaz. Os mandados de prisão foram cumpridos há oito dias.
Calejada com o fiasco que foi a prisão de um primeiro suspeito no final do ano passado - um jovem de 18 anos, de São Carlos (SP) - que não deu em nada, agora a Polícia se mantém calada.
Os suspeitos ficarão presos por 30 dias. Neste tempo, o delegado do caso, Ernandez Cesar Alves, terá que responder, entre outras coisas, se foram eles que cometeram o crime, qual o motivo, se existem outros envolvidos e se há um(a) mandante.
Pela fragilidade das prisões fica a dúvida se desta vez a Polícia conseguirá solucionar de vez este crime, que até hoje perturba não só a família de Amanda mas todos os londrinenses.
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