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Fez apelo

Bolsonaro pede para as pessoas, se puderem, tomarem banho frio

Ricardo Della Coletta/Folhapress
24 set 2021 às 10:17
- Marcelo Camargo/ Fotos Publicas
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Diante da crise nos reservatórios do país, o presidente Jair Bolsonaro (sem partido) fez um apelo nesta quinta-feira (23) para que a população economize eletricidade e pediu que as pessoas, se puderem, tomem "banho frio".


"Se puder apagar uma luz na tua casa apaga, eu peço por favor. Não use elevador. Tomar banho é bom, mas se puder tomar banho frio é muito mais saudável, ajuda o Brasil. A gente pede a Deus que agora em novembro, final de outubro, venha chuva para valer no Brasil. Para que a gente não tenha problema no futuro, que podemos ter problema no futuro", disse Bolsonaro, durante sua live semanal.

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Em outro trecho da transmissão, Bolsonaro pediu que as pessoas apaguem luzes excedentes e desliguem aparelhos de ar condicionado.

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"Até faço um pedido para você agora. Se tem uma luz acesa a mais na tua casa, por favor apague. Nós estamos vivendo a maior crise hidrológica dos últimos 90 anos. Se você puder apagar uma luz na tua casa, se puder desligar o teu ar condicionado. Se não puder –está com 20 graus?– passa para 24 graus, gasta menos energia", disse.

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No final de agosto, o ministro Bento Albuquerque (Minas e Energia) afirmou, em rede nacional de rádio e TV, que a crise hídrica se agravou e pediu esforço da população e empresas para reduzirem o consumo de energia elétrica.


Bolsonaro também fez apelo semelhante em ocasiões anteriores à live desta quinta.

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A falta de chuvas deixou os reservatórios das hidrelétricas em seu pior nível em 91 anos e tem forçado o governo a tomar medidas para tentar afastar o risco de racionamento de energia.


Em junho, em outro pronunciamento, o ministro havia pedido que a população poupe energia e água para enfrentar a crise hídrica.

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A Aneel (Agência Nacional de Energia Elétrica), por sua vez, anunciou uma medida que vai elevar o custo da conta de luz. Foi criada uma nova bandeira tarifária para fazer frente ao aumento dos custos decorrente do agravamento da crise hídrica.


Chamada de "Escassez Hídrica", a nova bandeira custa R$ 14,20 a cada 100 kWh (quilowatt-hora).


No início de setembro, o vice-presidente Hamilton Mourão disse que "pode ser" que ocorra "algum racionamento" de energia no Brasil.

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