Pesquisar

Canais

Serviços

Publicidade
Publicidade
Publicidade
Operação Lava Jato

Ex-contadora diz que Youssef recebia políticos em escritório privado no Paraná

Agência Brasil
11 fev 2015 às 19:16

Compartilhar notícia

siga o Bonde no Google News!
Publicidade
Publicidade

A ex-contadora do doleiro Alberto Youssef, Meire Pozza, disse hoje (11) que o doleiro recebia políticos em escritório privado, no Paraná. Segundo Meire, Youssef procurava não misturar os negócios pessoais com a gestão de empresas de fechada, como a GFD Investimentos.

Em entrevista após prestar depoimento à Justiça Federal, em Curitiba, em um dos processo da Operação Lava Jato, da Polícia Federal (PF), Meire reafirmou que tinha conhecimento da relação próxima entre o doleiro e os ex-deputados federais André Vargas (PT-PR), Luiz Argôlo (SDD-BA) e Mário Negromonte (PP-BA).

Cadastre-se em nossa newsletter

Publicidade
Publicidade


Segundo Meire, alguns políticos eram recebidos em escritório privado, onde ficavam Rafael Ângulo Lopez e Adarico Negromonte, acusados de entregar dinheiro a parlamentares, a mando de Youssef.

Leia mais:

Imagem de destaque
Nesta quarta

STF retoma julgamento sobre responsabilidade de redes por conteúdos

Imagem de destaque
Entre 15 e 29 anos

Percentual de jovens que não estudam nem trabalham é o menor da série histórica, diz IBGE

Imagem de destaque
Resultados dia 15 de janeiro

Candidatos incluídos no Concurso Nacional Unificado devem enviar títulos até esta quinta-feira

Imagem de destaque
Saiba mais

The Town terá Green Day, Sex Pistols, Iggy Pop e Pitty em noite do rock em 2025


No depoimento à Justiça, a ex-contadora afirmou que as primeiras notas frias emitidas pela GFD Investimentos foram para a empreiteira Mendes Júnior. No total, Meire acredita que foram emitidos de R$ 3 milhões a R$ 4 milhões em notas de serviços que não foram prestados.

Publicidade


"Todo dinheiro que entrou na GFD não saiu em forma de saque ou pagamento de propina. O dinheiro que entrou na GFD foi sempre utilizado para investimentos e despesas da própria GFD. Nunca houve prestação de serviço de nenhuma nota emitida", disse.


A Justiça Federal em Curitiba ouviu hoje (11) testemunhas de acusação contra os executivos da Mendes Júnior. O doleiro Alberto Youssef, que compareceu a todas as audiências, permaneceu na carceragem da PF em Curitiba.

Ontem (10), o Supremo Tribunal Federal (STF) autorizou que Youssef e o ex-diretor de Abastecimento da Petrobras Paulo Roberto Costa prestem novos depoimentos de delação premiada para esclarecer a participação de políticos no recebimento de propinas.


Publicidade

Últimas notícias

Publicidade
LONDRINA Previsão do Tempo