Pesquisar

Canais

Serviços

Publicidade
Publicidade
Publicidade
Operação Lava Jato

MPF pede prisão preventiva de ex-diretor da Odebrecht

Agência Brasil
24 jun 2015 às 17:31

Compartilhar notícia

siga o Bonde no Google News!
Publicidade
Publicidade

O Ministério Público Federal pediu nesta quarta (24) ao juiz federal Sérgio Moro a decretação da prisão preventiva do ex-diretor da Odebrecht Alexandrino Alencar. Ele cumpre prisão temporária desde sexta-feira (24), cujo período vence hoje.

No pedido, o Ministério Público (MPF) diz que há provas concretas de que o ex-diretor, que pediu afastamento da empresa após ser preso, atuava no pagamento de propina para obter contratos com a Petrobras.

Cadastre-se em nossa newsletter

Publicidade
Publicidade


Segundo a acusação, mesmo com o afastamento de Alexandrino de suas funções na empresa, ele deve continuar preso, porque ainda tem influência para interferir na investigação.

Leia mais:

Imagem de destaque
Vítimas menores de 14 anos

Brasil registra mais de 11 mil partos resultantes de violência sexual, diz pesquisa

Imagem de destaque
Vínculo reconhecido

Justiça do Trabalho em SP multa iFood em R$ 10 milhões e exige registro de entregadores

Imagem de destaque
Apostas até as 19h

Com sorteio nesta quinta, Mega-Sena tem prêmio estimado em R$ 3,5 milhões

Imagem de destaque
Segundo o IBGE

Trabalho de casa e filhos afastam jovens negras do emprego e do estudo


"A prova coligida aponta para o fato de que Alexandrino, enquanto diretor da Odebrecht, portanto sob as ordens de seu presidente, Marcelo Bahia Odebrecht, reunia-se com o Alberto Youssef e José Janene para negociar o pagamento de propina dirigida ao grupo político que se beneficiava dos contratos firmados com a Petrobras", diz o MPF.


Em depoimento complementar de delação premiada, o ex-diretor de Abastecimento da Petrobras Paulo Roberto Costa confirmou à Polícia Federal que recebeu propina da petroquímica Braskem, para agilizar a venda de nafta pela petroleira.

Costa disse que, entre 2006 e 2012, recebeu em média US$ 3 milhões a US$ 5 milhões por ano, em contas na Suíça. O ex-diretor disse que participou de uma reunião na qual estava presente Alexandrino Alencar, ex-executivo da Odebrecht, controladora da Braskem, para tratar dos pagamentos.


Publicidade

Últimas notícias

Publicidade
LONDRINA Previsão do Tempo