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Não dói nada - Picada que cura

25 jul 2018 às 20:19
O incômodo da picada demora cerca de 10 segundos para parar - Gina Mardones
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De vilã à benéfica para a saúde, a abelha também passa a ser vista com outros pelos usuários do Sistema Único de Saúde (SUS). Tratamentos que utilizam recursos terapêuticos, como a apiterapia, integram práticas integrativas complementares para atender à população.
São dez segundos de incômodo. Depois vem o alívio. Duradouro. Uma troca inteligente, de acordo com o apiterapeuta Nelson Elias da Rocha, 63 anos. Há 12, o especialista no tratamento que usa abelhas no lugar de remédios explica que mudou radicalmente o seu conceito a respeito desses insetos. "Como muitas pessoas, elas eram para mim sinônimo de ataque e medo. Hoje, as respeito". E foi como paciente que o apiterapeuta teve a sua primeira experiência com a Apis Mellifera, abelha de origem europeia. "Tive uma diabete medicamentosa, minha glicemia chegou a 480 e num primeiro momento, achei que quem me indicou estava louco". Diante do resultado surpreendente, passou a estudar o ramo e graças à satisfação de seus pacientes, a renovação é contínua. "Sim, renova-se porque um paciente logo fica bom e só volta se no futuro apresentar novo e, por confiar na apiterapia, procuram pelas abelhas.
A advogada Gabriele Zier, 26 anos, rendeu-se à apiterapia dois anos atrás. O lúpus, a falência de um dos rins, o reumatismo e a Síndrome de Sjögren, uma doença autoimune, foram os responsáveis. "Resseca olhos, nariz e garganta. Cheguei a um ponto em que meus olhos colavam, formavam feridas e acordava com muita dor. Passei a ter medo de dormir", recorda, comemorando os resultados do tratamento. "Posso afirmar que as ferroadas sanaram 90% dos olhos secos. Em relação ao reumatismo, a dor passa no dia seguinte e os resultados de meus exames são regulares. Eu só vejo benefícios nesse tratamento e recomendo a várias pessoas", ratifica. (Walkiria Vieira/NOSSODIA)


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