Os resultados da Operação Brasil Integrado, ocorrida na sexta-feira (5) em todo o país, foram divulgados hoje (8) pelo Ministério da Justiça. Foram presas 1.169 pessoas em flagrante ou em cumprimento de mandados, apreendidas 3 toneladas de drogas, 40 mil pés de maconha, 1.000 unidades de drogas sintéticas, R$ 128 mil, 4 mil euros, 275 armas de fogo e 6,7 mil munições.
A operação também resultou na apreensão de 1.341 veículos com irregularidades e recuperação de 62 veículos roubados ou furtados. No total, agentes fizeram mais de 145 mil abordagens a pessoas e veículos. A operação marcou, pela primeira vez, a cooperação entre diversos agentes de segurança pública de todo o país. O foco era o combate ao crime organizado. Os resultados da Operação Brasil Integrado, ocorrida na sexta-feira (5) em todo o país, foram divulgados hoje (8) pelo Ministério da Justiça. Foram presas 1.169 pessoas em flagrante ou em cumprimento de mandados, apreendidas 3 toneladas de drogas, 40 mil pés de maconha, 1.000 unidades de drogas sintéticas, R$ 128 mil, 4 mil euros, 275 armas de fogo e 6,7 mil munições.
O trabalho dos policiais federais também resultou na apreensão de 1.341 veículos com irregularidades e recuperados 62 veículos roubados ou furtados. No total, agentes fizeram mais de 145 mil abordagens a pessoas. A operação marcou, pela primeira vez, a cooperação entre diversos agentes de segurança pública de todo o país. O alvo foi combater o crime organizado.
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As polícias Militar, Civil, Federal e Rodoviária Federal, o Detran, a Força Nacional, o Corpo de Bombeiros e as Forças Armadas, entre outras instituições, trabalharam juntas no que o ministro da Justiça, José Eduardo Cardoso, chamou de "um novo capítulo" das forças de segurança pública no país.
A operação usou como modelo o trabalho integrado na Copa do Mundo, usado nas 12 cidades-sede da Copa do Mundo. Os centros de Comando e Controle dessas cidades foram utilizados na operação da última sexta-feira, e instalações semelhantes devem ser erguidas em todos os estados, a partir do ano que vem. O objetivo é manter e aperfeiçoar a integração entre forças de segurança do país.
"Independentemente de quem esteja nos governos no próximo período, esta é uma cultura que veio para ficar. Sabemos que o Estado brasileiro começa a mudar o patamar de segurança pública. Tenho absoluta certeza de que começamos a fazer história na segurança pública do Brasil", disse Cardozo na última sexta-feira (5). Destacou ainda que o trabalho integrado de segurança em todo o país provocará "profundos abalos" na estrutura do crime organizado, que terá mais dificuldades para arrecadar recursos e transportar drogas e armas.