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Em saída de festa

Polícia identifica adolescente suspeito de participar de morte de médico na USP

Agência Estado
21 dez 2015 às 11:59

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Após a prisão pela Polícia Militar na última sexta-feira, 18, de um dos suspeitos de ter agredido o médico Benício Orlando Saraiva Leão Filho, de 39 anos, os investigadores chegaram a outro envolvido, um adolescente já identificado e que deve ser ouvido nesta semana, de acordo com o delegado titular do 93º Distrito Policial, Paulo Arbues.

O médico foi atacado em 4 de dezembro, na saída de uma festa irregular realizada no Campus Butantã da Universidade de São Paulo (USP), na zona oeste. Leão Filho morreu uma semana depois por causa dos ferimentos.

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Tarcísio Fernandes Peres, de 18 anos, preso na sexta-feira, foi interrogado por policiais civis e teve decretada a prisão temporária por 30 dias. Ele responderá por homicídio qualificado.

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Imagens das câmeras de segurança da USP mostram que o médico esbarrou seu carro em uma bicicleta que estava na via, provocando uma discussão entre ele e duas pessoas. Leão saiu do carro com um objeto não identificado na mão, e a dupla recuou. Em seguida, outras pessoas aparecem na cena para ajudar os dois homens, momento em que um tumulto tem início. Uma delas acerta uma pedra no médico. O objeto que estava em sua mão e sua mochila, que estava no interior do veículo, foram roubados após as agressões.


A USP, à época, lamentou o episódio e afirmou que a festa, chamada Quinta e Breja, não tinha sido autorizada pela universidade. O evento aconteceu nas imediações da Escola de Comunicações e Artes (ECA). A promoção, organização ou realização de qualquer festa é proibida pelo regulamento da universidade, a não ser com autorização prévia.

Segundo o superintendente de Segurança da USP, Antonio Visintin, se o responsável for um aluno, poderá haver expulsão. Ainda de acordo com Visintin, a PM comunitária não age no local da festa, pois se trataria de um espaço do Sindicato dos Servidores da USP. A entidade nega ter ligação com o local.


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