Pesquisar

Canais

Serviços

Publicidade

Presidente da Abrape defende fim da meia-entrada em eventos culturais

Agência Brasil
29 jan 2020 às 16:03
- Pixabay
siga o Bonde no Google News!
Publicidade
Publicidade

O presidente da Abrape (Associação Brasileira dos Promotores de Eventos), Doreni Caramori, defendeu o fim da meia-entrada em eventos culturais nesta quarta-feira em encontro com o presidente Jair Bolsonaro no Palácio do Planalto. Em seu discurso, Caramori afirmou que "Não pode o Estado brasileiro intervir na economia e tomar 50% da receita de alguns setores sem compensação. Nós precisamos corrigir essa injustiça histórica”.

No Brasil, a política de meia-entrada é definida pela Lei Federal nº12.933/2013 que garante o benefício para estudantes, pessoas com deficiência e jovens de baixa renda com idade entre 15 e 29 anos em espetáculos artístico-culturais e esportivos. Alguns estados e municípios também tem suas leis regionais que estendem o benefício, por exemplo, a professores.

Cadastre-se em nossa newsletter

Publicidade
Publicidade


De acordo com a legislação, 40% dos ingressos de um evento devem ser destinados à meia-entrada. A partir disso, os promotores podem cobrar o valor total.

Leia mais:

Imagem de destaque
Municípios decidem estratégias

Saúde amplia vacina contra a dengue com vencimento até 30 de abril para 4 a 59 anos

Imagem de destaque
De 1º a 22 de maio

CBF define os 16 confrontos de ida e volta da 3ª fase da Copa do Brasil

Imagem de destaque
Entenda

STF permite uso de vestimentas religiosas em foto de documentos oficiais

Imagem de destaque
Preocupante

Governo adia campanha de vacinação da Covid após atraso na compra de doses


Caramoni pediu ainda ao presidente Bolsonaro a regulamentação de questões trabalhistas do setor e um novo modelo de cobrança de direitos autorais. Hoje, o Ecad (Escritório Central de Arrecadação e Distribuição), uma associação privada, é dos responsável pela arrecadação dos direitos autorais das músicas tocadas em execução pública no Brasil.


Emissoras de rádio e televisão, shows, eventos, internet, bares, restaurantes, casas de espetáculos, lojas, boates, cinemas, academias, hotéis, plataformas de streaming, entre outros, são cobrados por direitos autorais. No ano passado, O Ecad distribuiu R$ 986,5 milhões para 383 mil artistas e outros titulares.

LEIA MAIS
Bolsonaro se encontra com cantores sertanejos e promotores de evento


Publicidade

Últimas notícias

Publicidade