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Paraná enfrenta onda de calor

Reflorestamento é forma eficaz de combater mudanças climáticas

Franciely Azevedo - Especial para a Folha
04 set 2024 às 08:45
- Roberto Custódio
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Nunca se falou tanto em mudanças climáticas no Brasil como nos últimos meses. O assunto que era debatido em pesquisas e alertas feitos por cientistas da área, virou tema comum após as recentes enchentes no Rio Grande do Sul e as queimadas no Norte e Sudeste do País. 


Mas será que situações assim também podem ser vivenciadas no Paraná? Quais os impactos das alterações no clima para o Estado?

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A discussão também é recorrente por conta do clima seco e da onda de calor que toma conta do Paraná. E a previsão não é animadora. Nos próximos dias, as temperaturas devem permanecer altas em toda região e sem possibilidade de chuvas, com a máxima podendo chegar aos 37°C no fim de semana.

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A umidade relativa do ar chegou a 14% nesta terça-feira (3) em Londrina, de acordo com informações do Simepar (Sistema Meteorológico do Paraná). A porcentagem é considerada crítica, já que, para estar em um patamar considerado aceitável, deve ficar acima de 60%.

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A expectativa é que o ar volte a ficar mais úmido a partir de sexta-feira (6), quando uma chuva de 10 mm deve subir os níveis para 60%, porcentagem mínima de umidade considerada saudável.


A situação está crítica, de acordo com o Simepar, pelo fato de uma massa de ar quente estar sobre a Região Sul. O fenômeno, em combinação com as queimadas em vários pontos do território nacional, contribuiu para a intensificação e agravamento da situação

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A FOLHA conversou com o professor do Departamento de Geografia da UFPR (Universidade Federal do Paraná), Francisco de Assis Mendonça, que é coordenador do NAPI Emergência Climática (Novos Arranjos de Pesquisa e Inovação), um grupo de pesquisadores focado em buscar soluções para minimizar o problema.


De que maneira o Paraná já sofre com os efeitos das mudanças climáticas?


No Paraná, por exemplo, a gente tem registrado variações climáticas muito importantes a cada cinco ou dez anos, com vendavais muito fortes, agora começamos a registrar tornados que não ocorriam em registros anteriores e secas prolongadas. Veja bem, durante a pandemia nós tivemos dois anos sem água no Paraná, particularmente na parte leste. Além de eventos com ondas de calor e de frio muito fortes. Então, a gente já tem registrado muitas mudanças climáticas por aqui e que têm se intensificado bastante.


Leia a reportagem completa na FOLHA DE LONDRINA:


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Reflorestamento é forma de combate a mudanças climáticas
Mudanças climáticas no Paraná: impactos, previsões e soluções discutidas por especialistas da UFPR. Entenda como o estado enfrenta esse desafio.
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