Pesquisar

Canais

Serviços

Publicidade
Publicidade
Publicidade
Petrobras

Seis empresas investigadas na Lava Jato fazem acordo de leniência com o Ministério Público

Agência Brasil
18 dez 2014 às 17:07

Compartilhar notícia

siga o Bonde no Google News!
Publicidade
Publicidade

O Ministério Público Federal (MPF) firmou acordo de leniência com seis empresas investigadas na Operação Lava Jato, da Polícia Federal (PF). Elas são ligadas a Augusto Ribeiro Mendonça Neto, um dos empresários que aceitaram assinar acordo de delação premiada para relatar o pagamento de propinas em contratos com a Petrobras.

O acordo foi assinado em outubro e remetido ontem (17) ao juiz federal Sérgio Moro, responsável pelas investigações. Conforme as cláusulas do contrato, as empresas se comprometeram a repassar ao MPF, ao Tribunal de Contas da União (TCU), Controladoria Geral da União (CGU) e ao Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) provas para auxiliar as investigações de formação de cartel para fraudar licitações da Petrobras e na distribuição de vantagens ilícitas a políticos.

Cadastre-se em nossa newsletter

Publicidade
Publicidade


As empresas também se comprometeram a pagar multa compensatória de R$ 15 milhões, valor que será dividido e destinado à Petrobras e ao Fundo Penitenciário Nacional.

Leia mais:

Imagem de destaque
Lançado em 2024

Programa de atualização de imóvel termina na próxima segunda; entenda

Imagem de destaque
Paraná em segundo lugar

Pará lidera relatos de aparição de óvnis à Aeronáutica, mostra levantamento

Imagem de destaque
Redução da jornada de trabalho

Conheça o movimento 'antitrampo', que pressiona pelo fim da escala 6x1

Imagem de destaque
Resultado final em fevereiro

CNU divulga notas preliminares das provas discursivas e redações; saiba consultar


Em troca das informações, o MPF não vai propor ações criminais e civis com base nos fatos investigados, a partir do acordo. Os benfícios poderão ser anulados, se as empresas repassarem informações falsas ou dificultarem as investigações.

Em depoimento de delação premiada à PF e ao MPF, o empresário - que também é diretor da Toyo Setal - confessou que havia um "clube" de empreiteiras para ganhar as licitações da Petrobras. Segundo ele, as empreiteiras envolvidas no esquema participavam de um cartel para distribuir entre si os contratos com órgãos públicos. Segundo os procuradores, parte dos desvios de recursos públicos era repassada a partidos políticos pelo doleiro Alberto Youssef.


Publicidade

Últimas notícias

Publicidade
LONDRINA Previsão do Tempo