Pesquisar

Canais

Serviços

Publicidade
Publicidade
Publicidade
Ex-governador

Sérgio Cabral é condenado pela terceira vez

Agência Estado
21 out 2017 às 11:39

Compartilhar notícia

- Fabio Rodrigues Pozzebom/ Agência Brasil
siga o Bonde no Google News!
Publicidade
Publicidade

O ex-governador do Rio Sérgio Cabral foi condenado pelo juiz federal Marcelo Bretas, da 7ª Vara Federal, a 13 anos de prisão por lavagem de dinheiro na sexta-feira (30), na Operação Mascate, desdobramento da Lava Jato. Esta é a terceira condenação do peemedebista na Lava Jato.

Também foram condenados o operador Carlos Miranda a 12 anos de reclusão, por lavagem de dinheiro, e o ex-assessor da Casa Civil do Governo do Rio de Janeiro Ary Filho a 9 anos e 4 meses de prisão, por lavagem de dinheiro e pertinência à organização criminosa.

Cadastre-se em nossa newsletter

Publicidade
Publicidade


O juiz Marcelo Bretas absolveu Sérgio Cabral e Ary Ferreira de dois atos de lavagem de dinheiro, envolvendo dois automóveis.

Leia mais:

Imagem de destaque
Nesta quarta

STF retoma julgamento sobre responsabilidade de redes por conteúdos

Imagem de destaque
Entre 15 e 29 anos

Percentual de jovens que não estudam nem trabalham é o menor da série histórica, diz IBGE

Imagem de destaque
Resultados dia 15 de janeiro

Candidatos incluídos no Concurso Nacional Unificado devem enviar títulos até esta quinta-feira

Imagem de destaque
Saiba mais

The Town terá Green Day, Sex Pistols, Iggy Pop e Pitty em noite do rock em 2025


Sérgio Cabral já havia sido condenado pela Justiça Federal do Rio e também do Paraná. Em setembro, Marcelo Bretas impôs 45 anos e 2 meses de prisão na Operação Calicute, desdobramento da Lava Jato, por corrupção passiva, lavagem de dinheiro e pertinência à organização criminosa.

Publicidade


O peemedebista tem uma primeira condenação imposta pelo juiz Sérgio Moro - 14 anos e 2 meses de reclusão, por corrupção passiva, lavagem de dinheiro.


A denúncia da Mascate apontou simulação de serviços de consultoria e aquisição de veículos e imóveis para lavar recursos ilícitos. A lavagem de dinheiro, segundo a força-tarefa, tinha por objetivo converter os recursos de propina em ativos de aparência lícita e/ou distanciar ainda mais de sua origem ilícita o dinheiro derivado de crimes de corrupção do esquema atribuído a Sérgio Cabral.


Segundo o Ministério Público Federal, os crimes de lavagem de dinheiro foram descobertos a partir de colaboração premiada, "em que foram apresentadas provas de transações no valor de R$ 10,17 milhões, ocorridas entre 30 de agosto de 2007 e 28 de setembro de 2015".

Além dos R$ 3,4 milhões pagos à Gralc/LRG Agropecuária a título de consultoria, a denúncia apontou que os integrantes do esquema ocultaram a propriedade de um Camaro 2SS Conversível, avaliado em R$ 222,5 mil e de uma Grand Cherokee Limited, avaliada em R$ 212,8 mil, bem como de sete imóveis no valor de R$ 6,3 milhões. Ary Filho é apontado como o responsável pela entrega do dinheiro em espécie, que depois era utilizado pelos colaboradores para pagar os serviços de fachada e adquirir os carros e imóveis em nome de suas próprias empresas.


Publicidade

Últimas notícias

Publicidade
LONDRINA Previsão do Tempo