O Índice de Preços ao Consumidor (IPC) de Curitiba medido pela Fundação Getúlio Vargas (FGV) foi de 0,07% em setembro, o terceiro menor no Brasil. A Capital só registrou índice mais baixo neste ano em junho, de 0,01%. No acumulado do ano, o IPC chega a 5,61%.
Os itens que contribuíram para a inflação baixa em setembro foram alimentação, com queda de 0,47%, e vestuário com -0,56%. De acordo com o superintende do Instituto Superior de Administração Economia da FGV, Norman de Paula Arruda Filho, as liquidações de roupas de inverno em setembro provocaram essa retração.
A redução percebida nos alimentos poderia ter sido maior, mas alguns itens básicos impediram essa tendência, avaliou Arruda Filho. Entre esses produtos estão a cebola, que registrou uma alta de 13,34%, o feijão preto que aumentou 10,51% e pão francês, 2,44%.
Os setores que apresentaram alta no mês foram cuidados pessoais (0,38%), habitação (0,32%), transportes (0,12%), educação e recreação (0,11%) e despesas diversas (0,50%).
A inflação medida pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) em Curitiba e publicada ontem pela Folha apontava para uma variação positiva de 0,44%, bem acima da média nacional, de 0,28%. Essas diferenças ocorrem porque cada instituição adota uma metodologia e coloca pesos diferentes para os produtos pesquisados.
A pesquisa da FGV é feita com famílias com renda mensal de um a 33 salários mínimos em 12 capitais. A maior inflação em setembro foi medida em Salvador (0,56%) e a menor, em São Paulo (-0,07%). Nas outras capitais da Região Sul, o índice da FGV foi maior do que o de Curitiba. Porto Alegre teve inflação de 0,38% e Florianópolis, 0,21%.
Em outubro o IPC deve apresentar alta, avaliou Arruda. Isso deve acontecer porque o cenário econômico vai estar mais instável, por causa dos conflitos internacionais. Além disso, ele apontou que os combustíveis tiveram um aumento significativo neste mês, o que vai impulsionar a inflação para cima.
Os itens que contribuíram para a inflação baixa em setembro foram alimentação, com queda de 0,47%, e vestuário com -0,56%. De acordo com o superintende do Instituto Superior de Administração Economia da FGV, Norman de Paula Arruda Filho, as liquidações de roupas de inverno em setembro provocaram essa retração.
A redução percebida nos alimentos poderia ter sido maior, mas alguns itens básicos impediram essa tendência, avaliou Arruda Filho. Entre esses produtos estão a cebola, que registrou uma alta de 13,34%, o feijão preto que aumentou 10,51% e pão francês, 2,44%.
Os setores que apresentaram alta no mês foram cuidados pessoais (0,38%), habitação (0,32%), transportes (0,12%), educação e recreação (0,11%) e despesas diversas (0,50%).
A inflação medida pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) em Curitiba e publicada ontem pela Folha apontava para uma variação positiva de 0,44%, bem acima da média nacional, de 0,28%. Essas diferenças ocorrem porque cada instituição adota uma metodologia e coloca pesos diferentes para os produtos pesquisados.
A pesquisa da FGV é feita com famílias com renda mensal de um a 33 salários mínimos em 12 capitais. A maior inflação em setembro foi medida em Salvador (0,56%) e a menor, em São Paulo (-0,07%). Nas outras capitais da Região Sul, o índice da FGV foi maior do que o de Curitiba. Porto Alegre teve inflação de 0,38% e Florianópolis, 0,21%.
Em outubro o IPC deve apresentar alta, avaliou Arruda. Isso deve acontecer porque o cenário econômico vai estar mais instável, por causa dos conflitos internacionais. Além disso, ele apontou que os combustíveis tiveram um aumento significativo neste mês, o que vai impulsionar a inflação para cima.