O aumento do dólar nos últimos meses provocou um crescimento de pelo menos 17,11% na dívida externa do governo do Estado. Segundo a Secretaria da Fazenda, a dívida em moeda estrangeira com o Banco Mundial (Bird), Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID) e com o Japan Bank passou de R$ 1,61 bilhão para R$ 1,89 bilhão do primeiro para o segundo quadrimestre deste ano. A variação não leva em conta ainda as últimas oscilações do dólar ocorridas após o atentado terrorista aos Estados Unidos, no dia 11 de setembro.
Além da valorização da moeda norte-americana em relação ao real, outro fator que trouxe impacto para o aumento do endividamento do Estado foi o repasse de parcelas do financiamento feito pelos bancos. O ingresso do dinheiro teria ocorrido sem que houvesse a amortização correspondente por parte do governo do Estado.
As dívidas com os bancos estrangeiros são de longo prazo e se referem a empréstimos contraídos para investimentos em obras de infra-estrutura, geração de emprego e programas sociais. O maior financiamento é com o Banco Interamericano de Desenvolvimento. A dívida do governo com o banco está em R$ 1,08 bilhão. Eram R$ 936,26 milhões nos primeiros quatro meses do ano.
O segundo maior empréstimo foi contraído com o Bird. O governo tem um saldo a pagar de R$ 665,89 milhões, enquanto com o banco japonês o saldo devedor está em R$ 147,32 milhões.
Segundo a Secretaria da Fazenda, os pagamentos estão sendo feitos conforme o cronograma pré-estabelecido tanto para os financiamentos estrangeiros quanto para os nacionais. O endividamento interno corresponde a maior parte dos valores que o Estado tem de pagar. Ao todo são R$ 6,871 bilhões relativos ao segundo quadrimestre do ano, o que dá um aumento de 4,2% sobre o primeiro quadrimestre. O crescimento da dívida interna ficou menor em relação ao aumento da dívida externa, pois no primeiro caso não houve o impacto da moeda estrangeira.
A dívida total do Paraná, que corresponde aos débitos internos e externos, é de R$ 8,768 bilhões, conforme os dados da Secretaria da Fazenda relativos a agosto. No primeiro quadrimestre o endividamento era de R$ 8,214 bilhões.
Além da valorização da moeda norte-americana em relação ao real, outro fator que trouxe impacto para o aumento do endividamento do Estado foi o repasse de parcelas do financiamento feito pelos bancos. O ingresso do dinheiro teria ocorrido sem que houvesse a amortização correspondente por parte do governo do Estado.
As dívidas com os bancos estrangeiros são de longo prazo e se referem a empréstimos contraídos para investimentos em obras de infra-estrutura, geração de emprego e programas sociais. O maior financiamento é com o Banco Interamericano de Desenvolvimento. A dívida do governo com o banco está em R$ 1,08 bilhão. Eram R$ 936,26 milhões nos primeiros quatro meses do ano.
O segundo maior empréstimo foi contraído com o Bird. O governo tem um saldo a pagar de R$ 665,89 milhões, enquanto com o banco japonês o saldo devedor está em R$ 147,32 milhões.
Segundo a Secretaria da Fazenda, os pagamentos estão sendo feitos conforme o cronograma pré-estabelecido tanto para os financiamentos estrangeiros quanto para os nacionais. O endividamento interno corresponde a maior parte dos valores que o Estado tem de pagar. Ao todo são R$ 6,871 bilhões relativos ao segundo quadrimestre do ano, o que dá um aumento de 4,2% sobre o primeiro quadrimestre. O crescimento da dívida interna ficou menor em relação ao aumento da dívida externa, pois no primeiro caso não houve o impacto da moeda estrangeira.
A dívida total do Paraná, que corresponde aos débitos internos e externos, é de R$ 8,768 bilhões, conforme os dados da Secretaria da Fazenda relativos a agosto. No primeiro quadrimestre o endividamento era de R$ 8,214 bilhões.