A crise nas relações comerciais do Brasil com a Argentina vai ganhar um novo capítulo no dia 1º de agosto se o governo de Néstor Kirchner mantiver a resolução 436, emitida no dia 5, e limitar a passagem de caminhões brasileiros e chilenos a apenas um corredor. As reações já começaram.
O governador do Rio Grande do Sul, Germano Rigotto (PMDB), vai a Brasília amanhã para pedir ao chanceler Celso Amorim que pressione a Argentina a rever sua posição.
Entre os argumentos, vai lembrar que 50 mil caminhões que passam anualmente pelo porto seco de Uruguaiana terão de rodar 600 quilômetros a mais a cada viagem, com prejuízos para exportadores, importadores, transportadores e consumidores.
Leia mais:
Bancos restringem oferta de empréstimo consignado do INSS
Prefeitura de Londrina vende mais quatro lotes da Cidade Industrial
Brasil fica em 46º lugar de ranking de competitividade com 66 países, diz novo índice
Planos de saúde que viraram alvo do governo lideram lucros em 2024
Leia a matéria completa na edição desta terça da Folha de Londrina