A arrecadação tributária do governo do Estado fechará o mês de setembro com um crescimento de 35% sobre os demais meses, uma das maiores variações do ano. O aumento foi provocado principalmente pelos setores de combustíveis, energia elétrica e telefonia, que tiveram aumento de preços em agosto e durante o próprio mês de setembro.
O reajuste das tarifas de energia da Copel foi autorizado em julho pela Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel), passando a repercutir na arrecadação pública no mês seguinte. Um dos maiores impactos sobre a arrecadação estadual, entretanto, vem do setor de combustíveis, que representa quase um terço de tudo o que o Estado recolhe em impostos.
Segundo avaliação do Departamento Intersindical de Estatísticas e Estudos Sócio Econômicos (Dieese), o aumento da arrecadação tributária não reflete uma tendência. "É uma situação momentânea impulsionada pelo aumento de tarifas e preços. Se não fosse isso teríamos uma receita menor", avaliou ontem o economista do Dieese, Cid Cordeiro.
Os últimos dados disponíveis da Receita Estadual e que são relativos ao período de janeiro até agosto indicam que a arrecadação foi de R$ 3,26 bilhões. O valor representa a evolução nominal, que é calculada considerando a inflação imbutida no período.
Os números mostram um aumento em relação a janeiro até agosto do ano passado, quando os cofres públicos receberam R$ 2,93 bilhões dos contribuintes. O aumento no recolhimento tributário foi de 10,8%.
O principal tributo que o governo arrecada é o Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS), que totalizou R$ 2,92 bilhões. Em segundo lugar está o Imposto sobre Propriedade de Veículos Automotores (IPVA) com recolhimento de R$ 308,47 milhões nos primeiros oito meses do ano.
Em receitas correntes o governo do Estado arrecadou R$ 48,47 milhões. O valor sofreu uma queda de 45% em relação ao ano passado. O principal motivo foi a diminuição das multas do IPVA, que teve redução de 73%.
O reajuste das tarifas de energia da Copel foi autorizado em julho pela Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel), passando a repercutir na arrecadação pública no mês seguinte. Um dos maiores impactos sobre a arrecadação estadual, entretanto, vem do setor de combustíveis, que representa quase um terço de tudo o que o Estado recolhe em impostos.
Segundo avaliação do Departamento Intersindical de Estatísticas e Estudos Sócio Econômicos (Dieese), o aumento da arrecadação tributária não reflete uma tendência. "É uma situação momentânea impulsionada pelo aumento de tarifas e preços. Se não fosse isso teríamos uma receita menor", avaliou ontem o economista do Dieese, Cid Cordeiro.
Os últimos dados disponíveis da Receita Estadual e que são relativos ao período de janeiro até agosto indicam que a arrecadação foi de R$ 3,26 bilhões. O valor representa a evolução nominal, que é calculada considerando a inflação imbutida no período.
Os números mostram um aumento em relação a janeiro até agosto do ano passado, quando os cofres públicos receberam R$ 2,93 bilhões dos contribuintes. O aumento no recolhimento tributário foi de 10,8%.
O principal tributo que o governo arrecada é o Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS), que totalizou R$ 2,92 bilhões. Em segundo lugar está o Imposto sobre Propriedade de Veículos Automotores (IPVA) com recolhimento de R$ 308,47 milhões nos primeiros oito meses do ano.
Em receitas correntes o governo do Estado arrecadou R$ 48,47 milhões. O valor sofreu uma queda de 45% em relação ao ano passado. O principal motivo foi a diminuição das multas do IPVA, que teve redução de 73%.