A fábrica de autopeças Bosch anunciou nesta quarta a aplicação de R$ 314 milhões na unidade de Curitiba nos próximos quatro anos. Esse é o maior investimento feito pela empresa nesta filial e vai ser utilizado para implantação de três projetos para a fabricação de bombas injetoras. A expectativa é que o faturamento da unidade cresça 10% em relação ao deste ano, estimado em R$ 350 milhões.
A Bosch está utilizando o Programa de Desenvolvimento Econômico, Tecnológico e Social do Paraná (Prodepar). Com isso, a empresa só começa a pagar o Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) daqui a quatro anos. A previsão da empresa é que sejam gerados 200 novos empregos até 2004.
O anúncio dos investimentos ocorreu apenas uma semana após a fábrica ter demitido 150 funcionários de um total de 3,4 mil. De acordo com o diretor administrativo da Bosch, Edson Grottoli, a manutenção desses postos ficou inviável porque desde março a empresa tem sofrido cortes seguidos de vendas para os Estados Unidos, que pioraram após os ataques terroristas de 11 de setembro. "Não há previsão para que esse contigente volte, porque o mercado está maluco", afirmou.
Para tentar compensar a queda de 50% nas exportações para o mercado norte-americano, a Bosch iniciou vendas para a China. Até o final do ano terão sido exportadas cerca de US$ 25 mil em peças, sendo que em 2000 praticamente não houve vendas para esse país. Normalmente, as exportações para os Estados Unidos atingem US$ 60 milhões anuais. "Não há como comparar o mercado automobilístico da China com o norte-americano", observou Grottoli.
Segundo o gerente administrativo, o investimento em novas linhas de produção vai contribuir para a saúde financeira da unidade. Cerca de 50% da produção das novas bombas injetoras vão ser exportadas, primeiramente para o Mercosul, dentro de um ano, e para outros mercados a partir de 2003. Os novos equipamentos só são fabricados nas unidades da Bosch nos Estados Unidos e na Europa.
A Bosch está utilizando o Programa de Desenvolvimento Econômico, Tecnológico e Social do Paraná (Prodepar). Com isso, a empresa só começa a pagar o Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) daqui a quatro anos. A previsão da empresa é que sejam gerados 200 novos empregos até 2004.
O anúncio dos investimentos ocorreu apenas uma semana após a fábrica ter demitido 150 funcionários de um total de 3,4 mil. De acordo com o diretor administrativo da Bosch, Edson Grottoli, a manutenção desses postos ficou inviável porque desde março a empresa tem sofrido cortes seguidos de vendas para os Estados Unidos, que pioraram após os ataques terroristas de 11 de setembro. "Não há previsão para que esse contigente volte, porque o mercado está maluco", afirmou.
Para tentar compensar a queda de 50% nas exportações para o mercado norte-americano, a Bosch iniciou vendas para a China. Até o final do ano terão sido exportadas cerca de US$ 25 mil em peças, sendo que em 2000 praticamente não houve vendas para esse país. Normalmente, as exportações para os Estados Unidos atingem US$ 60 milhões anuais. "Não há como comparar o mercado automobilístico da China com o norte-americano", observou Grottoli.
Segundo o gerente administrativo, o investimento em novas linhas de produção vai contribuir para a saúde financeira da unidade. Cerca de 50% da produção das novas bombas injetoras vão ser exportadas, primeiramente para o Mercosul, dentro de um ano, e para outros mercados a partir de 2003. Os novos equipamentos só são fabricados nas unidades da Bosch nos Estados Unidos e na Europa.