A unidade da Bosch, de Curitiba, está demitindo 130 trabalhadores para adequar a produção à realidade de mercado, em função da queda de 20% nas vendas. As demissões representam 3,5% do quadro total de funcionários, que é de 3.400 trabalhadores. A empresa sofreu retração nas vendas para os Estados Unidos, principalmente após os ataques terroristas de 11 de setembro.
No ano passado, o faturamento da empresa atingiu R$ 1 bilhão. Para este ano, a meta é manter o mesmo faturamento, apesar da redução nas encomendas. De acordo com a assessoria da Bosch, a empresa já vinha sentindo retração nas vendas para os EUA desde maio, em função da desaceleração econômica naquele país. A partir de setembro, o quadro econômico se agravou e as encomendas cairam 20%.
O mesmo percentual de queda foi constatado no mercado interno, em função da retração das montadoras de veículos pesados que pararam as encomendas de peças, entre elas a General Motors e a Cummins, de São Paulo.
As demissões foram negociadas com o Sindicato dos Metalúrgicos da Grande Curitiba. A maioria dos empregados tem 10 anos de serviço, em média.
A unidade da Bosch, em Curitiba, fabrica bombas injetoras para motores à diesel. Apesar da queda nas vendas e das demissões, a empresa está programando um investimento da ordem de R$ 300 milhões para fabricar bombas injetoras eletrônicas para os veículos pesados. O novo projeto deverá ser oficializado na próxima semana e a linha de produção deverá entrar em operação em março de 2002. A empresa não descartou a possibilidade de recontratações se a situação econômica se reverter.
No ano passado, o faturamento da empresa atingiu R$ 1 bilhão. Para este ano, a meta é manter o mesmo faturamento, apesar da redução nas encomendas. De acordo com a assessoria da Bosch, a empresa já vinha sentindo retração nas vendas para os EUA desde maio, em função da desaceleração econômica naquele país. A partir de setembro, o quadro econômico se agravou e as encomendas cairam 20%.
O mesmo percentual de queda foi constatado no mercado interno, em função da retração das montadoras de veículos pesados que pararam as encomendas de peças, entre elas a General Motors e a Cummins, de São Paulo.
As demissões foram negociadas com o Sindicato dos Metalúrgicos da Grande Curitiba. A maioria dos empregados tem 10 anos de serviço, em média.
A unidade da Bosch, em Curitiba, fabrica bombas injetoras para motores à diesel. Apesar da queda nas vendas e das demissões, a empresa está programando um investimento da ordem de R$ 300 milhões para fabricar bombas injetoras eletrônicas para os veículos pesados. O novo projeto deverá ser oficializado na próxima semana e a linha de produção deverá entrar em operação em março de 2002. A empresa não descartou a possibilidade de recontratações se a situação econômica se reverter.