Enquanto o mundo inteiro segue com preocupação a crise no Oriente Médio e suas consequências no mercado do petróleo, o Brasil tem chances de enfrentar esta situação em posição privilegiada em relação à maioria dos outros países. A opinião é da engenheira Ivonice Aires Campos, coordenadora de Ações de Desenvolvimento Energético do Ministério da Ciência e Tecnologia, que faz a palestra de encerramento nesta quinta-feira, às 17 horas, no seminário ‘Combustíveis e Tecnologia Automotiva’, que está sendo realizado em Curitiba.
‘Nós já temos tecnologias próprias, como a mistura do álcool à gasolina ou do álcool ao diesel. Quer dizer, o Brasil está à frente em termos de biocombustíveis de qualidade.’ Essa vantagem, segundo ela, é resultado da experiência de 25 anos de uso de álcool como combustível, o que propiciou, inclusive, uma logística favorável. Hoje, além do álcool ser produzido em diversos locais, existe uma rede de 25 mil postos de distribuição do produto.
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