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Cancelamento da venda da Copel tira dinheiro da base aliada

Redação - Folha de Londrina
26 jan 2002 às 13:57

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Os aliados do governo do Estado que estão apostando no cancelamento do processo de privatização da Copel, anunciado na última sexta-feira em Curitiba, para recuperar a popularidade nos oito meses que antecedem as eleições, vão ter que ter paciência. A decisão do governador Jaime Lerner (PFL), de derrubar o principal argumento da oposição, vai representar menos dinheiro em caixa para as bases eleitorais.

"Haverá uma redução na velocidade dos investimentos", avisou o governador neste sábado de manhã, durante uma entrevista à Rádio CBN. Lerner afirmou, entretanto, que o equilíbrio orçamentário e fiscal, planejado pela sua equipe de governo, vai assegurar condições para outros investimentos. "Estou aliviado de provar que o governo não está falido, dependendo da venda da Copel para sobreviver", disse.

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Responsável pela articulação de Lerner na Assembléia Legislativa, o líder do governo Durval Amaral (PFL), está confiante no fortalecimento do governo e na consolidação da base aliada, que se dividiu durante o período em que a Copel foi o principal item de pauta. "Muitos que se distanciaram, vão tentar uma reaproximação." Para acalmar os aliados que contavam com boa parte do dinheiro da Copel -cujo preço mínimo estava fechado em R$ 4,3 bilhões- Amaral já tem um discurso pronto.

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O governo promete liberar R$ 200 milhões para a assinatura de convênios junto às prefeituras de todo o Estado. Pela legislação eleitoral, os repasses aos minicípios só podem ocorrer até o final do mês de abril. "Isso vai dar um fôlego. O Ingo Hubert (presidente da Copel e secretário da Fazenda) já alocou recursos", afirmou. Amaral disse que o programa de recuperação de estradas, lançado pelo governo, no final do ano passado, também vai servir como arma importante durante a campanha.


Leia mais na edição do domingo da Folha

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