O Instituto Brasileiro de Qualidade e Produtividade no Paraná (IBQP) sediará entre quarta e sexta-feira desta semana o 2º Simpósio Latino-Americano e Caribenho da Produtividade. O evento reunirá representantes de 12 países que trarão propostas e apresentarão os projetos que desenvolvem na área. A principal ação que será discutida é a formação de um organismo internacional que passará a adotar ações em conjunto para incentivar as empresas a investirem em produtividade. O encontro acontecerá na sede do IBQP, no Jardim Botânico, em Curitiba.
O órgão terá o nome de Lacpo – Latin American and Caribbean Productivity Organization. Já nas primeiras reuniões a intenção é traçar um caminho único que reúna os países interessados em promover o melhoramento dos setores produtivos.
Entre os países latino-americanos e caribenhos há muita desigualdade nas ações que promovem a qualidade e produtividade nas empresas. O Brasil e o México são os países que estão mais avançados nas duas áreas. Mas ainda há muito o que fazer para se aproximar do padrão adotado pela Europa, Estados Unidos e Japão.
O presidente do Conselho de Administração do IBQP, Sérgio Prosdócimo, diz que as empresas brasileiras precisam investir mais em qualificação profissional. "Faltam investimentos em material humano, isto é, em capacitação de pessoal e treinamento", afirma Prosdócimo. Ele lembra que ainda há no empresariado nacional a cultura de que investir em seus funcionários representa apenas um gasto a mais de dinheiro.
Criado em 1995, o IBQP orienta as empresas a produzir mais e com mais qualidade. O instituto é um centro de aprendizagem e de ensinamento de técnicas que podem ser aplicadas para melhorar o desempenho de uma empresa. Os valores do IBQP são promover o aumento da empregabilidade no País, a distribuição justa dos ganhos de produtividade, a cooperação entre gestão e trabalho e a promoção de produtividade em ambientes sustentáveis.
O método aplicado é abrangente e faz com que todos os setores sejam atendidos dentro de um conceito intitulado de "produtividade sistêmica", que reúne aspectos econômicos, sociais, culturais e ambientais.
O gerente do Núcleo de Produtividade Sistêmica do IBQP, Mariano Macedo, afirma que a aplicação de um programa de produtividade pode representar uma melhoria de 15% no desempenho de uma empresa. "Em poucos meses de trabalho uma empresa pode conseguir seus objetivos", diz Macedo. O IBQP dá todas as orientações para as empresas que têm interesse em adotar métodos mais produtivos.
O órgão terá o nome de Lacpo – Latin American and Caribbean Productivity Organization. Já nas primeiras reuniões a intenção é traçar um caminho único que reúna os países interessados em promover o melhoramento dos setores produtivos.
Entre os países latino-americanos e caribenhos há muita desigualdade nas ações que promovem a qualidade e produtividade nas empresas. O Brasil e o México são os países que estão mais avançados nas duas áreas. Mas ainda há muito o que fazer para se aproximar do padrão adotado pela Europa, Estados Unidos e Japão.
O presidente do Conselho de Administração do IBQP, Sérgio Prosdócimo, diz que as empresas brasileiras precisam investir mais em qualificação profissional. "Faltam investimentos em material humano, isto é, em capacitação de pessoal e treinamento", afirma Prosdócimo. Ele lembra que ainda há no empresariado nacional a cultura de que investir em seus funcionários representa apenas um gasto a mais de dinheiro.
Criado em 1995, o IBQP orienta as empresas a produzir mais e com mais qualidade. O instituto é um centro de aprendizagem e de ensinamento de técnicas que podem ser aplicadas para melhorar o desempenho de uma empresa. Os valores do IBQP são promover o aumento da empregabilidade no País, a distribuição justa dos ganhos de produtividade, a cooperação entre gestão e trabalho e a promoção de produtividade em ambientes sustentáveis.
O método aplicado é abrangente e faz com que todos os setores sejam atendidos dentro de um conceito intitulado de "produtividade sistêmica", que reúne aspectos econômicos, sociais, culturais e ambientais.
O gerente do Núcleo de Produtividade Sistêmica do IBQP, Mariano Macedo, afirma que a aplicação de um programa de produtividade pode representar uma melhoria de 15% no desempenho de uma empresa. "Em poucos meses de trabalho uma empresa pode conseguir seus objetivos", diz Macedo. O IBQP dá todas as orientações para as empresas que têm interesse em adotar métodos mais produtivos.