O governador Jaime Lerner (PFL) garantiu nesta segunda-feira que não há possibilidade de haver alteração na data do leilão da Copel, agendado para 31 de outubro na Bolsa de Valores do Rio de Janeiro. Segundo Lerner, há uma equipe na Copel que tem feito constantes análises sobre o momento de venda e sobre pedido das empresas em adiar a data. Mas eles teriam chegado a conclusão de que é possível vender, desconsiderando a crise internacional e a falta de regulamentação no setor energético por parte do governo federal.
Lerner reclamou das pessoas que têm feito críticas ao momento do leilão. Entre eles está o próprio presidente do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), Francisco Gros. Na quinta-feira em entrevista à "Folha de S.Paulo", Gros disse que o momento é difícil para vender a Copel por causa das incertezas econômicas mundiais. "É difícil para qualquer empresa assinar um cheque de US$ 2 bilhões neste momento", teria dito ao jornal. O BNDES é sócio da Copel com 26%.
A opinião de Gros irritou o governador. "Não gostei da declaração, mas quero conferir se não houve exagero."
Lerner reclamou das pessoas que têm feito críticas ao momento do leilão. Entre eles está o próprio presidente do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), Francisco Gros. Na quinta-feira em entrevista à "Folha de S.Paulo", Gros disse que o momento é difícil para vender a Copel por causa das incertezas econômicas mundiais. "É difícil para qualquer empresa assinar um cheque de US$ 2 bilhões neste momento", teria dito ao jornal. O BNDES é sócio da Copel com 26%.
A opinião de Gros irritou o governador. "Não gostei da declaração, mas quero conferir se não houve exagero."