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Dinheiro no bolso

Governo decide fazer novo acordo com o FMI

Redação - Folha de Londrina
04 nov 2003 às 14:01

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A convite do ministro da Fazenda, Antonio Palocci, a vice-diretora do FMI, Anne Kruegrer, vem ao Brasil para discutir os termos do novo acordo - Divulgação
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O secretário do Tesouro Nacional, Joaquim Levy, anunciou, nesta terça, que a equipe econômica e os técnicos do Fundo Monetário Internacional decidiram pela conveniência de um novo acordo do Brasil com a instituição.

Perguntado sobre valores, o secretário do Tesouro disse que o país já tem 30 bilhões de dólares em caixa e, por isso, "estamos desenhando o que responde melhor às perspectivas do balanço de pagamentos, dos compromissos internacionais do país."

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A convite do ministro da Fazenda, Antonio Palocci, a vice-diretora do FMI, Anne Kruegrer, chega nesta quarta ao Brasil para discutir os termos do novo acordo. O valor deverá ser definido de acordo com a perspectiva de pagamento.

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A economia brasileira está numa situação mais confortável do que no ano passado, com a inflação sob controle, as taxas de juros em declínio e robustos superávits comerciais.

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O Brasil está sujeito a um programa do Fundo desde 1998, quando o país recorreu ao organismo para proteger-se de turbulências nos mercados globais que acabaram levando à desvalorização da moeda no ano seguinte.


Jorge Marquez-Ruarte, chefe da missão do Fundo, disse que é positivo para o Brasil continuar com um programa com o organismo. "Estamos de acordo que é muito benéfico prosseguir com o acordo. O Fundo sempre está disposto a apoiar um programa de governo que tende ao crescimento e à equidade."

A decisão de recorrer ao Fundo agradou economistas, que vêem na manutenção do relacionamento com o organismo pelo governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva como um colchão para eventuais solavancos.


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