Apesar da Associação Brasileira da Indústria Gráfica (Abigraf) apontar para uma queda de faturamento no setor da ordem de 20% neste ano, caindo de US$ 6,72 bilhões em 2000 para US$ 5,37 bilhões, as empresas continuam investindo de olho em novos mercados. Durante 2001, foram aplicados US$ 443,7 milhões em tecnologia, máquinas e equipamentos, o que já refletiu em um aumento de 9,8% nas exportações.
Os resultados desses investimentos podem ser vistos na Feira de Tecnologia para a Indústria Gráfica (Tecgraf), que começou nesta terça-feira e vai até o dia 27, no Centro de Exposições do Parque Barigui, em Curitiba. Segundo a empresa promotora do evento, Diretriz, o objetivo da feira é criar oportunidades de negócios entre empresas e profissionais do setor.
De acordo com o presidente da Abigraf, Max Schrappe, houve uma série de dificuldades econômicas neste ano que atrapalharam a indústria, como a crise energética, a alta do dólar e os ataques terroristas aos EUA. O setor gráfico é bastante afetado pela valorização da moeda americana, já que a maior parte do papel usado no Brasil é importado. "Os empresários já estão acostumados com crises, já que nunca ficamos muito tempo sem que algo de negativo ocorresse", avaliou Schrappe. A saída, segundo ele, é investir e procurar novas oportunidades. "A tecnologia não pode parar, temos que sempre ir buscando coisas novas", disse.
As exportações do setor neste ano atingiram US$ 165,4 milhões, contra US$ 150,6 milhões em 2000. As importações caíram 3,6% (de US$ 264,3 milhões para US$ 258 milhões). "Ainda importamos mais, mas essa diferença vai continuar caindo", afirmou Schrappe.
Os resultados desses investimentos podem ser vistos na Feira de Tecnologia para a Indústria Gráfica (Tecgraf), que começou nesta terça-feira e vai até o dia 27, no Centro de Exposições do Parque Barigui, em Curitiba. Segundo a empresa promotora do evento, Diretriz, o objetivo da feira é criar oportunidades de negócios entre empresas e profissionais do setor.
De acordo com o presidente da Abigraf, Max Schrappe, houve uma série de dificuldades econômicas neste ano que atrapalharam a indústria, como a crise energética, a alta do dólar e os ataques terroristas aos EUA. O setor gráfico é bastante afetado pela valorização da moeda americana, já que a maior parte do papel usado no Brasil é importado. "Os empresários já estão acostumados com crises, já que nunca ficamos muito tempo sem que algo de negativo ocorresse", avaliou Schrappe. A saída, segundo ele, é investir e procurar novas oportunidades. "A tecnologia não pode parar, temos que sempre ir buscando coisas novas", disse.
As exportações do setor neste ano atingiram US$ 165,4 milhões, contra US$ 150,6 milhões em 2000. As importações caíram 3,6% (de US$ 264,3 milhões para US$ 258 milhões). "Ainda importamos mais, mas essa diferença vai continuar caindo", afirmou Schrappe.