A operação-padrão dos fiscais da Receita Federal de Paranaguá, que já dura 45 dias, pode paralisar a linha de produção de várias empresas do Paraná devido à demora na liberação das mercadorias que chegam ao Porto de Paranaguá.
Os setores produtivos de todo o Estado querem que o governo atenda as reivindicações dos grevistas ou procure uma solução negociada para evitar prejuízos maiores.
As empresas do pólo automotivo no Estado nunca passaram por um período tão crítico por falta de peças importadas e algumas podem paralisar a linha de montagem porque estão sem componentes, disse quarta o diretor regional do Sindipeças do Paraná, Benedicto Kubrusly.
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