A Justiça Federal iniciou, ontem, as citações dos réus que constam na ação popular que questiona o contrato entre a Companhia Paranaense de Energia (Copel) e a Companhia de Interconexão Enérgica (Cien), subsidiária da multinacional espanhola Endesa. Estão sendo intimados os integrantes da diretoria da Copel, o governador Jaime Lerner (PFL), e a Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel).
A juíza da 8ª Vara Federal de Curitiba, Stelly Gomes Leal da Cruz Pacheco, determinou um prazo de 72 horas para que os réus prestem informações sobre os questionamentos da ação. Após esse prazo, que se encerra amanhã, a juíza vai analisar pedido de liminar que pede a suspensão do processo de venda da Copel.
]
A ação foi encaminhada na última sexta-feira pelo advogado Maximiliano Nagl Garcez e pelo ex-superintendente da Copel, Aldino Beal. A ação popular denuncia o contrato firmado entre a Copel e a Cien, em caráter sigiloso, para compra de energia elétrica do mercado argentino. A ação alega falta de licitação e diz que o prazo do contrato é excessivamente longo – 20 anos. E ainda, que o valor do contrato, de R$ 228 milhões anuais com correção, é considerado elevado para o padrão de mercado.
A juíza da 8ª Vara Federal de Curitiba, Stelly Gomes Leal da Cruz Pacheco, determinou um prazo de 72 horas para que os réus prestem informações sobre os questionamentos da ação. Após esse prazo, que se encerra amanhã, a juíza vai analisar pedido de liminar que pede a suspensão do processo de venda da Copel.
]
A ação foi encaminhada na última sexta-feira pelo advogado Maximiliano Nagl Garcez e pelo ex-superintendente da Copel, Aldino Beal. A ação popular denuncia o contrato firmado entre a Copel e a Cien, em caráter sigiloso, para compra de energia elétrica do mercado argentino. A ação alega falta de licitação e diz que o prazo do contrato é excessivamente longo – 20 anos. E ainda, que o valor do contrato, de R$ 228 milhões anuais com correção, é considerado elevado para o padrão de mercado.