Os 186 funcionários remanescentes da Chrysler, montadora que encerrou oficialmente suas atividades no Paraná na semana passada, exigiram ontem uma série de benefícios para serem demitidos da empresa. A maioria deles esteve reunida na Procuradoria do Trabalho, onde ocorreu a primeira audiência de conciliação entre os representantes dos metalúrgicos e da empresa. Houve manifestação em frente à Procuradoria, mas, por enquanto, não houve acordo. Uma nova reunião foi marcada para sexta-feira.
As exigências foram apresentadas pela Federação dos Metalúrgicos. A entidade não aceitou a proposta da empresa de fazer a rescisão sem dar auxílio extra aos empregados. O encerramento do contrato de trabalho se dará em 1º de outubro.
Os metalúrgicos pediram garantia de 12 meses de assistência médica e pagamento de indenização por um ano, a ser paga junto com um curso de qualificação profissional. A Chrysler não concordou.
A procuradora do Trabalho, Margaret Matos de Carvalho, sugeriu que fosse estabelecido um meio termo. Seriam dados oito meses de benefícios mais um ano de cursos de formação e pagamento de aviso prévio por oito meses. Margaret propôs ainda um contrato de um ano para recolocação no mercado de trabalho.
As exigências foram apresentadas pela Federação dos Metalúrgicos. A entidade não aceitou a proposta da empresa de fazer a rescisão sem dar auxílio extra aos empregados. O encerramento do contrato de trabalho se dará em 1º de outubro.
Os metalúrgicos pediram garantia de 12 meses de assistência médica e pagamento de indenização por um ano, a ser paga junto com um curso de qualificação profissional. A Chrysler não concordou.
A procuradora do Trabalho, Margaret Matos de Carvalho, sugeriu que fosse estabelecido um meio termo. Seriam dados oito meses de benefícios mais um ano de cursos de formação e pagamento de aviso prévio por oito meses. Margaret propôs ainda um contrato de um ano para recolocação no mercado de trabalho.