De acordo com o prefeito Affonso Portugal Guimarães, esse valor, já corrigido, foi acordado ontem, em reunião realizada com representantes da montadora em Campo Largo. O pagamento será feito à Companhia de Desenvolvimento Municipal de Campo Largo (Comlar), que repassa o valor ao Fundo de Desenvolvimento Econômico do Estado (FDE), do governo estadual, "que foi quem pagou por essa parcela do terreno", disse o prefeito.
Segundo Guimarães, a Prefeitura de Campo Largo doou apenas a parte do terreno, a título de incentivos. Como a Chrysler anunciou o encerramento definitivo de suas atividades, o prefeito quer o investimento de volta. Na primeira conversa que teve com os representantes da montadora, o prefeito deixou claro que a prefeitura quer ser indenizada pelos investimentos que fez diretamente para a montadora e também pelos investimentos feitos no entorno social criado com a vinda da Chrysler.
Nos investimento diretos, a prefeitura quer o pagamento do IPTU e ISS não recolhido pela montadora, desde 1997, quando foi assinado o protocolo de intenções. O período de isenção dos tributos municipais seria por dez anos. O prefeito não tem a idéia ainda dos valores, mas disse que os levantamentos já foram iniciados e dentro de 15 dias vai apresentar a conta à Chrysler.
Também pretende apresentar a conta dos investimentos feitos nos serviços públicos colocados à disposição da montadora, como estradas, água, luz, telefone, rede de fibra óptica e outros. O prefeito disse ainda que pretende cobrar o prejuízo social com a atração de famílias em busca de oportunidades de emprego, que obrigou a prefeitura a fazer investimentos em saúde, transporte, segurança e educação. De 1996 para cá, a população aumentou de 82 mil pessoas para 93 mil pessoas.
Para aumentar o prejuízo para a cidade, o prefeito de Campo Largo disse que a fábrica de chassi Dana, fornecedora da Chrysler, também está de mudança da cidade. Desde que a Chrysler suspendeu suas atividades, a Dana passou a fornecer chassi para a Volvo, na Cidade Industrial de Curitiba, e agora a empresa estaria pretendendo se instalar em São José dos Pinhais, caso feche contrato com a Renault.
Segundo Guimarães, a Prefeitura de Campo Largo doou apenas a parte do terreno, a título de incentivos. Como a Chrysler anunciou o encerramento definitivo de suas atividades, o prefeito quer o investimento de volta. Na primeira conversa que teve com os representantes da montadora, o prefeito deixou claro que a prefeitura quer ser indenizada pelos investimentos que fez diretamente para a montadora e também pelos investimentos feitos no entorno social criado com a vinda da Chrysler.
Nos investimento diretos, a prefeitura quer o pagamento do IPTU e ISS não recolhido pela montadora, desde 1997, quando foi assinado o protocolo de intenções. O período de isenção dos tributos municipais seria por dez anos. O prefeito não tem a idéia ainda dos valores, mas disse que os levantamentos já foram iniciados e dentro de 15 dias vai apresentar a conta à Chrysler.
Também pretende apresentar a conta dos investimentos feitos nos serviços públicos colocados à disposição da montadora, como estradas, água, luz, telefone, rede de fibra óptica e outros. O prefeito disse ainda que pretende cobrar o prejuízo social com a atração de famílias em busca de oportunidades de emprego, que obrigou a prefeitura a fazer investimentos em saúde, transporte, segurança e educação. De 1996 para cá, a população aumentou de 82 mil pessoas para 93 mil pessoas.
Para aumentar o prejuízo para a cidade, o prefeito de Campo Largo disse que a fábrica de chassi Dana, fornecedora da Chrysler, também está de mudança da cidade. Desde que a Chrysler suspendeu suas atividades, a Dana passou a fornecer chassi para a Volvo, na Cidade Industrial de Curitiba, e agora a empresa estaria pretendendo se instalar em São José dos Pinhais, caso feche contrato com a Renault.