O mercado formal de trabalho no Interior do Paraná cresceu 18% no período 1994 a 2000. Em compensação, caiu a renda do trabalhador no mesmo período. O setor que mais promoveu a abertura de vagas foi o de Serviços. O crescimento do índice do nível de emprego superou o desempenho de Curitiba e Região Metropolitana, com 13%.
Este é o resultado de uma pesquisa da Secretaria de Estado do Emprego e Relações do Trabalho (Sert) e do Ministério do Trabalho, por meio da análise da Relação Anual de Informações Sociais (Rais). O crescimento do nível de emprego, porém, não foi revertido em ganhos de salário.
Em 1994, o trabalhador ganhava 4,4 salários mínimos e em 2000 passou a ganhar 4,1 mínimos. Já os trabalhadores de níveis salariais mais elevados como profissionais liberais (médicos, dentistas, advogados) tiveram a faixa salarial elevada de 9,1 a 9,5 mínimos.
A pesquisa revela que houve avanço também na escolaridade do trabalhador, da média de 7,8 anos para 8,6 anos.
Este é o resultado de uma pesquisa da Secretaria de Estado do Emprego e Relações do Trabalho (Sert) e do Ministério do Trabalho, por meio da análise da Relação Anual de Informações Sociais (Rais). O crescimento do nível de emprego, porém, não foi revertido em ganhos de salário.
Em 1994, o trabalhador ganhava 4,4 salários mínimos e em 2000 passou a ganhar 4,1 mínimos. Já os trabalhadores de níveis salariais mais elevados como profissionais liberais (médicos, dentistas, advogados) tiveram a faixa salarial elevada de 9,1 a 9,5 mínimos.
A pesquisa revela que houve avanço também na escolaridade do trabalhador, da média de 7,8 anos para 8,6 anos.