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Nesta quarta

Petrobras eleva em 12,9% preço do gás de cozinha

Agência Brasil
11 out 2017 às 15:51
- Reprodução/Pixabay
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O Grupo Executivo de Mercado e Preços da Petrobras definiu novo reajuste do gás liquefeito de petróleo (GLP) para uso residencial, vendido em botijões de até 13 kg (GLP P-13), conhecido como gás de cozinha. O aumento será, em média, de 12,9% e começou a vigorar nesta quarta-feira (11).

A Petrobras informou, por meio de sua assessoria de imprensa, que o aumento, calculado de acordo com a política de preços divulgada em junho deste ano, reflete "principalmente, a variação das cotações do produto no mercado internacional". A companhia acrescentou que, como a legislação brasileira "garante liberdade de preços no mercado de combustíveis e derivados, as revisões feitas nas refinarias podem ou não se refletir no preço final ao consumidor". O impacto no consumo dependerá de repasses por distribuidoras e revendedores, advertiu.

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A empresa destacou que o ajuste não tem incidência de tributos. Caso seja repassado integralmente aos preços ao consumidor final, a estimativa é que o preço do botijão de GLP P-13 suba em torno de 5,1%, em média, ou cerca de R$ 3,09 por botijão, informou a Petrobras. O último reajuste foi feito em 26 de setembro.

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Sindigás

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O Sindicato Nacional das Empresas Distribuidoras de Gás Liquefeito de Petróleo (Sindigás) calcula que o reajuste oscilará entre 7,8% e 15,4%, de acordo com o polo de suprimento.


De acordo com a entidade, a correção aplicada não repassa integralmente a variação de preços do mercado internacional. Diante disso, o Sindigás estima o preço do produto para botijões até 13 kg "ficará 6,08% abaixo da paridade de importação, o que inibe investimentos privados em infraestrutura no setor de abastecimento".


Combustíveis

Também nesta quarta-feira (11), entraram em vigor novos reajustes para diesel e gasolina. Para o diesel, o Grupo Executivo de Mercado e Preços estabeleceu queda de 0,2%, que se soma à redução de 1,3%, em vigência na terça-feira (10). Para a gasolina, foi estabelecida retração de 2,6%, após aumento de 1,5% que está valendo desde terça-feira (10).


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