O Porto de Paranaguá vai arcar com o pagamento dos testes para verificar se a soja exportada pelo Paraná não possui produtos transgênicos. Segundo o superintendente do porto, Eduardo Requião, as verificações acontecerão no Pátio de Triagem mesmo diante de laudos e certificações que provem que a carga é de soja convencional.
Segundo a Agência Estadual de Notícias a decisão sobre o pagamento de testes foi acertada durante reunião na sede do porto nesta terça-feira entre o Eduardo Requião, o presidente da Claspar, Eduardo Baggio; o chefe da Seção de Fiscalização do Comércio de Agrotóxicos, da Secretaria da Agricultura e Abastecimento (Seab), Alvir Jacob, e o superintendente da Ocepar, Nelson Costa.
Os testes realizados pela Claspar no Pátio de Triagem devem durar um período de até 6 horas, tempo em que poderá ocorrer uma fila de caminhões dentro do próprio local. As filas, entretanto, garante a direção do porto, não trarão prejuízos à agilidade do escoamento da safra, através do Porto de Paranaguá, que ocupa a liderança mundial em embarques do grão.