As distribuidoras de petróleo suspenderam as promoções que mantinham com os postos de gasolina, afirma Roberto Fregonese, presidente do Sindicombustíveis, entidade que reúne os postos de gasolina do Paraná. Essa foi a justificativa para o aumento nos preços da gasolina ocorrido na maioria dos postos de Curitiba, desde o último feriado. O Procon orienta o consumidor a procurar postos com combustível mais barato para abastecer seu carro.
Fregonese explica que não houve aumento de preços e sim retirada das promoções. As distribuidoras recorrem às promoções como forma de agredir o mercado contra a ação de sonegadores e adulterações de combustível, justifica.
Segundo Fregonese, não dá para avisar o consumidor quando as distribuidoras começam e encerram as promoções. Na segunda-feira, o Procon recebeu várias ligações de consumidores que se sentiram frustrados porque os postos mudaram o preço do combustível na bomba sem aviso prévio. Fregonese lembra que o preço do combustível é livre e cada posto pratica o valor que quiser.
De acordo com Fregonese, o custo da gasolina na refinaria é R$ 1,43 o litro, que as distribuidoras repassam entre R$ 1,47 a R$ 1,49 o litro para os postos. Para fazer as promoções, as distribuidoras impõem aos postos a redução de suas margens de lucro. Em período de promoção, elas repassam o combustível a preço de custo e pedem que os postos tenham margem bruta de R$ 0,07 por litro, "o que é absolutamente inviável para cobrir os custos de manutenção de um posto de combustível", analisa.
Segundo o presidente do Sindicombustíveis, até os donos de postos que resistem a reduzir preços são induzidos a isso. Conforme a prática das distribuidoras, "se o posto não concorda em reduzir o preço, ele é penalizado porque tem que pagar o preço cheio do combustível", denuncia.
Conforme ação realizada pelo Procon, foram visitados 15 postos de combustíveis em Curitiba, sendo que o preço encontrado varia entre R$ 1,49 e R$ 1,69 por litro de gasolina. Em 60% deles, o Procon constatou a prática de R$ 1,69 por litro. Em dois postos, o preço praticado era de R$ 1,51 o litro e num outro, R$ 1,49 o litro. O coordenador do Procon, Naim Akel Filho, diz que não tem como caracterizar cartel essa onda de aumentos no preço da gasolina. O consumidor pode ajudar o Procon, informando pelo telefone 0800-41-1512 o endereço dos postos que estão com preços mais acessíveis.
Fregonese explica que não houve aumento de preços e sim retirada das promoções. As distribuidoras recorrem às promoções como forma de agredir o mercado contra a ação de sonegadores e adulterações de combustível, justifica.
Segundo Fregonese, não dá para avisar o consumidor quando as distribuidoras começam e encerram as promoções. Na segunda-feira, o Procon recebeu várias ligações de consumidores que se sentiram frustrados porque os postos mudaram o preço do combustível na bomba sem aviso prévio. Fregonese lembra que o preço do combustível é livre e cada posto pratica o valor que quiser.
De acordo com Fregonese, o custo da gasolina na refinaria é R$ 1,43 o litro, que as distribuidoras repassam entre R$ 1,47 a R$ 1,49 o litro para os postos. Para fazer as promoções, as distribuidoras impõem aos postos a redução de suas margens de lucro. Em período de promoção, elas repassam o combustível a preço de custo e pedem que os postos tenham margem bruta de R$ 0,07 por litro, "o que é absolutamente inviável para cobrir os custos de manutenção de um posto de combustível", analisa.
Segundo o presidente do Sindicombustíveis, até os donos de postos que resistem a reduzir preços são induzidos a isso. Conforme a prática das distribuidoras, "se o posto não concorda em reduzir o preço, ele é penalizado porque tem que pagar o preço cheio do combustível", denuncia.
Conforme ação realizada pelo Procon, foram visitados 15 postos de combustíveis em Curitiba, sendo que o preço encontrado varia entre R$ 1,49 e R$ 1,69 por litro de gasolina. Em 60% deles, o Procon constatou a prática de R$ 1,69 por litro. Em dois postos, o preço praticado era de R$ 1,51 o litro e num outro, R$ 1,49 o litro. O coordenador do Procon, Naim Akel Filho, diz que não tem como caracterizar cartel essa onda de aumentos no preço da gasolina. O consumidor pode ajudar o Procon, informando pelo telefone 0800-41-1512 o endereço dos postos que estão com preços mais acessíveis.