A produção industrial brasileira em março cresceu em oito dos 12 locais cobertos pela Pesquisa Industrial Mensal Regional do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
Espírito Santo, com 28,5%, Rio Grande do Sul, 6,1%, Bahia, 4,5%, Região Sul, (3,1%), Paraná, 2,0%, São Paulo e Ceará, 1,6%, e Rio de Janeiro, com 1,1%, ficaram acima da média nacional de 0,7%, em comparação com março de 2002.
Nestes locais, conforme a pesquisa divulgada nesta sexta-feira, destacaram-se a produção e a extração de petróleo e produtos mais associados à agroindústria e às exportações, como colheitadeiras, fertilizantes, fumo em folha beneficiado, castanha de caju, celulose e siderúrgicos.
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Nas áreas com queda na produção – Pernambuco (-9,8%), Minas Gerais (-4,3%), Região Nordeste (-3,5%) e Santa Catarina (-0,1%) – apenas em Santa Catarina a maior pressão negativa não veio de produtos alimentares, mas sim de matérias plásticas.
No acumulado do primeiro trimestre, sete locais registraram crescimento, enquanto que no acumulado dos últimos 12 meses, foram 10 locais. De acordo com o IBGE, quando se observa a série histórica do indicador mensal e dos indicadores trimestrais, nota-se a tendência de um ritmo mais lento de produção da indústria brasileira.