Pesquisar

Canais

Serviços

Publicidade
Publicidade
Publicidade
Curitiba

Região Metropolitana têm o menor desemprego do País

Bonde, com informações da Agência Estadual de Notícias
23 out 2003 às 17:17

Compartilhar notícia

siga o Bonde no Google News!
Publicidade
Publicidade

A Região Metropolitana de Curitiba apresentou, pelo segundo mês consecutivo, a menor taxa de desemprego de todas as regiões metropolitanas do país, segundo a Pesquisa Mensal de Emprego (PME) divulgada nesta quinta-feira pelo Instituto Paranaense de Desenvolvimento Econômico e Social (Ipardes).

A pesquisa, realizada em parceria com Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), apontou que o índice de setembro ficou em 8,4%, igual ao do mês de agosto.

Cadastre-se em nossa newsletter

Publicidade
Publicidade


Com esse resultado, o Ipardes estima em 114 mil o número de desempregados na grande Curitiba. A média nacional foi calculada em 12,9%. A região com maior desemprego foi a de Salvador, com 17,6%, seguida pela de Recife (15%), São Paulo (14,8%), Belo Horizonte (10,8%), Porto Alegre (10,1%) e Rio de Janeiro (9,7%).

Leia mais:

Imagem de destaque
Entenda

Bancos restringem oferta de empréstimo consignado do INSS

Imagem de destaque
Arremates de até R$ 1,8 milhão

Prefeitura de Londrina vende mais quatro lotes da Cidade Industrial

Imagem de destaque
Em 2023

Brasil fica em 46º lugar de ranking de competitividade com 66 países, diz novo índice

Imagem de destaque
R$ 8,7 bilhões no ano

Planos de saúde que viraram alvo do governo lideram lucros em 2024


A pesquisa também estimou em 2,265 milhões o número de pessoas de 10 anos ou mais de idade e que compõem a População em Idade Ativa (PIA) na região de Curitiba. Destas, 59,9% (1,356 milhão) eram economicamente ativas (PEA) e 40,1% (909 mil) não economicamente ativas (PNEA).

Publicidade


A população economicamente ativa apresentou acréscimo de 1,3% em relação ao mês anterior, quando o número era de 1,339 milhão. Já a taxa de atividade (relação entre as pessoas economicamente ativas e as pessoas em idade ativa) teve um pequeno acréscimo. No mês passado era de 59,6%.


Considerando os grupamentos de atividade, os que apresentaram maior crescimento no número de pessoas ocupadas foram construção civil (3,9%); intermediação financeira e atividades imobiliárias, aluguéis e serviços prestados às empresas (2,7%); serviços domésticos (2,2%); indústria extrativa e de transformação, e produção e distribuição de eletricidade, gás e água (1,7%); e outros serviços (3,1%).


O grupo que registrou queda foi o que inclui os setores de administração pública, defesa, seguro social, educação, saúde e serviços sociais (3,2%). O grupamento comércio, reparação de veículos automotivos e de objetos pessoais e domésticos e comércio varejista de combustíveis manteve-se estável em relação a agosto.

A diretora do Centro Estadual de Estatística do Ipardes, Sachiko Araki Lira, observa que no grupo de administração pública a maior queda no número de pessoas ocupadas foi no setor de educação. "Devido à reforma da Previdência muitos professores estão se aposentando", explica. "Perdemos muitos doutores e mestres e a recuperação deve demorar um certo tempo".


Publicidade

Últimas notícias

Publicidade
LONDRINA Previsão do Tempo