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Registro na carteira de trabalho é sonho de muitos no Brasil

Walkiria Vieira - Grupo FOLHA
15 ago 2022 às 09:41
- Arquivo/AEN
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O número de trabalhadores informais no mercado brasileiro atingiu recorde de 39,3 milhões no segundo trimestre de 2022, segundo a Pnad (Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios) Contínua, divulgada na sexta-feira (29) pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística). É o maior contingente da série histórica, que teve início no quarto trimestre de 2015.


Entretanto, ter a carteira de trabalho assinada é o sonho de muitos cidadãos que buscam a formalidade. É o caso de Jorge Kasprovicz, 18 anos. Com experiência em uma metalúrgica e uma empresa de tecelagem, o jovem nunca teve a garantia do registro. "No mais recente trabalho, a empresa teve uma redução de pedidos, eu fui dispensado e, além da perda dos recebimentos, fiquei diante do financiamento da moto que havia comprado fazia pouco tempo", expõe.

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Do ponto de vista de Kasprovicz, o registro formal representa muitas vantagens. "Primeiramente, quando se tem o registro, fica mais fácil comprovar a experiência profissional, tem o 13º, as férias e tudo isso representa mais segurança - não só financeira", opina.

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Cadastrado na  Secretaria Municipal do Trabalho, Emprego e Renda de Londrina, o trabalhador está de olho em uma vaga de auxiliar de oficina mecânica. "Vi a vaga quando vim fazer o cadastro. É um universo com o qual me identifico e pretendo me dedicar para crescer." 


Desde que perdeu o trabalho na empresa de tecelagem onde produzia cadeiras de alumínio e fibra sintética, Kasprovicz passou a fazer entregas de moto. Além de um trabalho com registro em carteira, o jovem pretende cursar Engenharia Mecânica. Ao lado da avó, o morador do Jardim Pinheiros (zona oeste), acredita em um futuro promissor por meio de seus esforços. 


Continue lendo na Folha de Londrina.

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