A riqueza global registrou queda em 2022 pela primeira vez desde a crise financeira de 2008, conforme relatório anual do Credit Suisse.
Segundo o documento, o declínio de 2,4% representa o apagamento de US$ 11,3 trilhões (R$ 56,23 tri) em patrimônio.
A queda maior ocorreu nas famílias da América do Norte e da Europa.
Leia mais:
BC anuncia novo leilão de linha, de US$ 3 bilhões, para a próxima segunda-feira (16)
Lei que isenta IPVA de motos até 170 cilindradas é sancionada no Paraná
Fórum Desenvolve Londrina lança Manual de Indicadores 2024
Anfavea projeta aumento de 5,6% nas vendas de veículos em 2025
Já a Rússia registrou um aumento, com 56 novos milionários (em dólares), mesmo com as sanções impostas desde a invasão à Ucrânia.
Em nível global, o número de milionários caiu em 3,5 milhões, para um total de 59 milhões de pessoas.
O banco de investimentos aponta que o resultado se deu pela inflação e a valorização do dólar.
O impacto econômico foi sentido pelo 1% mais rico da população, que ainda viu uma queda expressiva de patrimônio no ano passado.