A Associação Comercial do Paraná (ACP) deve anunciar dentro de dez dias um acordo operacional que vai ampliar a ação do serviço Rede Super Fácil –sistema que permite ao consumidor descontar suas compras por meio de transferência bancária ou aos lojistas acessar o sistema de consulta de cheque. De acordo com o presidente da entidade, Marcos Domakoski, a ACP estuda quatro propostas para formar uma parceria, que deve ampliar o número de terminais, além de oferecer uma gama maior de serviços.
O presidente da ACP, Marcos Domakoski, disse que a associação está avaliando quatro propostas de grandes empresas, porém ele não quis adiantar de que setores pertencem. Domakoski também preferiu não antecipar o valor dessa transação.
Atualmente, existem pouco mais de mil equipamentos da Rede Super Fácil, concentradas em Curitiba e região metropolitana. "No ano passado, foram feitas 1,6 milhão de transações comerciais, que movimentaram R$ 4,595 milhões", informou Marcos Domakoski. Com a parceria, ele acredita que esse mercado possa crescer 15 vezes mais. De 1999 a 2000, as transações financeiras e o número de terminais implantados cresceram 30%.
Domakoski explicou que com a parceria a ACP quer chegar a outros nichos de mercados ainda não explorados pelo sistema de transferência de fundos. Um dos alvos pode ser do segmento dos profissionais liberais, como dentistas e médicos. Outro mercado a ser atingido seria o do pagamento de pedágios. "A área de atuação vai depender da tecnologia empregada pelo parceiro, que pode usar desde cartões digitais a térmicos", afirmou.
O acordo da ACP vai ser similar ao que existiu com a Bastec, empresa de tecnologia do antigo banco Bamerindus. Na época, em 1996, a Bastec ficava com 50% dos ganhos da Rede Fácil. Em 1998, por causa da intervenção no banco paranaense, a parte da Bastec ficou com o Banco Central (BC). No ano seguinte, a associação recomprou essas ações do BC.
O presidente da ACP, Marcos Domakoski, disse que a associação está avaliando quatro propostas de grandes empresas, porém ele não quis adiantar de que setores pertencem. Domakoski também preferiu não antecipar o valor dessa transação.
Atualmente, existem pouco mais de mil equipamentos da Rede Super Fácil, concentradas em Curitiba e região metropolitana. "No ano passado, foram feitas 1,6 milhão de transações comerciais, que movimentaram R$ 4,595 milhões", informou Marcos Domakoski. Com a parceria, ele acredita que esse mercado possa crescer 15 vezes mais. De 1999 a 2000, as transações financeiras e o número de terminais implantados cresceram 30%.
Domakoski explicou que com a parceria a ACP quer chegar a outros nichos de mercados ainda não explorados pelo sistema de transferência de fundos. Um dos alvos pode ser do segmento dos profissionais liberais, como dentistas e médicos. Outro mercado a ser atingido seria o do pagamento de pedágios. "A área de atuação vai depender da tecnologia empregada pelo parceiro, que pode usar desde cartões digitais a térmicos", afirmou.
O acordo da ACP vai ser similar ao que existiu com a Bastec, empresa de tecnologia do antigo banco Bamerindus. Na época, em 1996, a Bastec ficava com 50% dos ganhos da Rede Fácil. Em 1998, por causa da intervenção no banco paranaense, a parte da Bastec ficou com o Banco Central (BC). No ano seguinte, a associação recomprou essas ações do BC.