Pesquisar

Canais

Serviços

Publicidade
Motivo é a elevação da Selic

Setor de restaurantes prevê alta da inadimplência e crise no Pronampe

Folhapress/Joana Cunha
01 nov 2021 às 15:30
- Jardiel Carvalho (F)/Folhapress
siga o Bonde no Google News!
Publicidade
Publicidade

Depois de um período de alívio pelo fim das restrições de funcionamento na pandemia, o setor de restaurantes e bares retoma o discurso pessimista.


O motivo é a elevação da Selic (Sistema Especial de Liquidação de Custódia) para 7,75% ao ano, que vai dificultar o crédito no momento em que as empresas estão descapitalizadas e mais de 30% seguem com prejuízo, segundo Paulo Solmucci, presidente da Abrasel (associação do setor).

Cadastre-se em nossa newsletter

Publicidade
Publicidade


Ele afirma que as pesquisas de setembro apontam que quase 45% dos negócios que tomaram empréstimo bancário estão com atraso acima de 90 dias, com tendência de alta, e prevê um colapso nos pagamentos.

Leia mais:

Imagem de destaque
greve

Educação Servidores federais de educação param em 360 unidades de ensino

Imagem de destaque
Sorteio no próximo sábado

Mega-sena acumula e prêmio vai a R$ 17,5 milhões

Imagem de destaque
Anote essas dicas

Veja como declarar poupança, CDB e Tesouro Direto no IR 2024

Imagem de destaque
Valor aumentou

Gasto com saúde equivale a 9,7% do PIB no Brasil; envelhecimento pressiona despesa


A preocupação maior, segundo a Abrasel, é o Pronampe, o programa do governo federal para​ conceder crédito e apoiar micro e pequenas empresas na pandemia. 

Publicidade


"Por ser o indexador do Pronampe, eleva para 9% os juros cobrados pelo programa de crédito, ante os 3,25% que eram cobrados no ano passado", diz.


Solmucci vai pedir prazos mais alongados de pagamentos ou renegociação de taxas para o setor.


"Ou a gente reestrutura essa dívida, ou todos que tomaram recursos para sobreviver vão ser jogados na inadimplência", afirma. Os custos de aluguel, energia, alimentos e bebidas também alertam.

Publicidade

Últimas notícias

Publicidade