O ministro do Planejamento, Guido Mantega, afirmou que o superávit primário (receita menos despesa, excluído o pagamento de juros) não ultrapassará os 4,25% do Produto Interno Bruto (PIB) estabelecido pelo governo.
Nesta sexta-feira, o Banco Central informou que o superávit primário atingiu 5,08% do PIB de janeiro a setembro. "Posso assegurar que vamos terminar o ano sem um centavo a mais do que os 4,25% de superávit estabelecidos pelo governo", disse o ministro.
Segundo Mantega, a tendência é que o governo gaste mais no segundo semestre do que no primeiro.
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O setor público apresentou superávit de R$ 7,8 bilhões em setembro, o que eleva o acumulado do ano para R$ 57,1 bilhões, ou 5,08% do Produto Interno Bruto (PIB), o que supera, portanto, a meta acordada com o Fundo Monetário Internacional (FMI) para o período, que era de R$ 54,2 bilhões.