Na reunião ocorrida ontem como os diretores do Sindicato dos Metalúrgicos da Grande Curitiba, a empresa deixou claro que pretende atingir a redução de custos, começando pelas demissões.
O sindicato pretende esgotar a discussão de todas as alternativas para evitar as demissões, disse o vice-presidente do Sindicato dos Metalúrgicos, Cláudio Gramm. A entidade está propondo que a Audi adote um novo banco de horas, o rodízio do trabalhador ou a redução da jornada de trabalho.
Segundo Gramm, entre os trabalhadores da montadora o clima está tenso. As reuniões entre o sindicato e a empresa não são conclusivas e cada vez mais o trabalhador fica apreensivo. Gramm disse que o governo estadual deveria ter negociado regras de estabilidade de emprego, quando assinou o protocolo de intenções com a montadora.
Em janeiro deste ano a Audi já demitiu 350 trabalhadores porque não conseguiu concretizar um contrato de exportação, que estava em negociação. A montadora tem 2,9 mil empregados na fábrica de São José dos Pinhais, na Região Metropolitana de Curitiba.
O sindicato pretende esgotar a discussão de todas as alternativas para evitar as demissões, disse o vice-presidente do Sindicato dos Metalúrgicos, Cláudio Gramm. A entidade está propondo que a Audi adote um novo banco de horas, o rodízio do trabalhador ou a redução da jornada de trabalho.
Segundo Gramm, entre os trabalhadores da montadora o clima está tenso. As reuniões entre o sindicato e a empresa não são conclusivas e cada vez mais o trabalhador fica apreensivo. Gramm disse que o governo estadual deveria ter negociado regras de estabilidade de emprego, quando assinou o protocolo de intenções com a montadora.
Em janeiro deste ano a Audi já demitiu 350 trabalhadores porque não conseguiu concretizar um contrato de exportação, que estava em negociação. A montadora tem 2,9 mil empregados na fábrica de São José dos Pinhais, na Região Metropolitana de Curitiba.