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Greve dos ônibus

Audiência entre motoristas e TCGL já dura cerca de quatro horas

Luís Fernando Wiltemburg - Grupo Folha
05 abr 2019 às 12:56

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- Saulo Ohara
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Já dura cerca de quatro horas a audiência de conciliação para tentar colocar um fim à greve do transporte coletivo em Londrina. Patrões e trabalhadores estão reunidos desde as 9h desta sexta-feira (5) na 2ª Vara do Trabalho de Londrina, tentando entrar em acordo para encerrar a paralisação. No período, houve dois intervalos de 15 minutos.

Enquanto não há solução, mantém-se a liminar que obriga a manutenção de 40% da frota rodando em Londrina, subindo para 50% nos horários de pico (entre 5h e 9h e das 17h30 às 19h). Durante a ExpoLondrina (de 5 a 14 de abril), o contingente de ônibus das linhas que servem o Parque de Exposições Ney Braga precisa ser de 80% nos horários de pico do evento (das 17h às 20h e das 23h às 4h).

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Trabalhadores pedem o cumprimento das cláusulas da CCT (Convenção Coletiva de Trabalho), que prevê, entre outras coisas, reajuste de 4%, além de reajuste no vale alimentação nos planos de saúde. A TCGL (Transportes Coletivos Grande Londrina) ofereceu, na quarta-feira (3) pagamento de abono de 4% durante a manutenção do contrato emergencial de concessão, que não será incorporado ao salário em eventuais rescisões trabalhistas. Os motoristas rejeitaram a proposta.

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Antes da audiência, o diretor de transportes da CMTU (Companhia Municipal de Trânsito e Urbanização), Wilson de Jesus, disse que a ideia é que o poder público ouça a colocação de ambos os lados para saber como pode contribuir para solucionar o impasse. "Em janeiro tivemos novo valor de tarifa, uma condição que foi apresentada a ambas as partes, os reajustes de 4% a título de abono em razão da nossa discussão do processo licitatório. O que se reivindica agora são algumas alterações", pontuou.

(Com informações de Isabela Fleischmann)


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