Ao invés da lixeira, a calçada. Ao invés da sacolinha plástica do carro, a rua. É assim, jogando um papel de bala aqui, uma bituca de cigarro ali, uma latinha de refrigerante acolá, que o cidadão contribui para que a cidade fique cada vez mais suja.
Quando não chove, esse lixo se acumula nas ruas até ser recolhido pelos varredores. Quando chove, o lixo segue para os bueiros, escorre pelas galerias pluviais até chegar à caixa principal, onde se acumula. Aí, além de dificultar o escoamento da água, propicia a proliferação de ratos e insetos.
Aliás, a sujeira acumulada em local não apropriado já está provocando o aumento preocupante da população de ratos. A coordenadora do setor de saneamento da Vigilância Sanitáriado município, Ane Cristina Hiltel, apontou que ‘muitos depósitos de lixos que vão para reciclagem também estão servindo como criadouros’.
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Para o gerente da Vigilância Sanitária, Marcelo Viana de Castro, a cidade precisa de um trabalho de prevenção focado na educação sanitária das pessoas, sobretudo com a população estudantil. Ele pediu para que a direção das escolas entre em contato com a vigilância para agendar possíveis visitas e palestras dos técnicos. Para quem não sabe, existem punições para os ‘sujões’ de plantão.
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