O chefe-adjunto do Instituto de Criminalística (IC) de Londrina, Geraldo Gonçalves de Oliveira Filho, disse hoje (31/08) que os peritos encontraram irregularidades na maioria dos documentos do escândalo AMA-Comurb, analisados a pedido do delegado do 2º Distrito Policial, José Arnaldo Peron Martins, que preside a 12 inquéritos sobre o esquema de corrupção na administração pública passada de Londrina. 'A grande maioria dos laudos constatou fraude', afirmou. Oliveira Filho disse ainda que não poderia dar mais informações porque os laudos estão sob sigilo.
Oliveira Filho comentou que as perícias sobre o esquema de corrupção na prefeitura envolveram as seções de engenharia, fonética, imagem e documentoscopia, considerando que houve ''um volume muito grande de trabalho.''
As investigações policiais sobre o escândalo AMA-Comurb começaram há mais de dois anos, por determinação do Ministério Público (MP). Os trabalhos começaram a ser feitos pelo delegado do 4º Distrito Policial, Joaquim Antonio de Melo. Por determinação do ex-delegado-geral da Polícia Civil do Paraná, João Ricardo Keppes Noronha, os inquéritos foram avocados à Curitiba, retornando após a repercussão negativa da medida. Há 15 meses, os processos estão sob responsabilidade do delegado do 2º DP.
O MP já comprovou o desvio de R$ 16 milhões da prefeitura, mas o rombo pode chegar a R$ 200 milhões. Grande parte dos R$ 186 milhões obtidos com a venda de 45% das ações da Sercomtel foram usados no esquema de corrupção. Segundo o MP, a campanha do deputado estadual, Antonio Carlos Belinati (PSL), filho do ex-prefeito, foi financiada com dinheiro público.
* Leia mais em reportagem de Lino Ramos na Folha de Londrina/Folha do Paraná desta quinta-feira
Oliveira Filho comentou que as perícias sobre o esquema de corrupção na prefeitura envolveram as seções de engenharia, fonética, imagem e documentoscopia, considerando que houve ''um volume muito grande de trabalho.''
As investigações policiais sobre o escândalo AMA-Comurb começaram há mais de dois anos, por determinação do Ministério Público (MP). Os trabalhos começaram a ser feitos pelo delegado do 4º Distrito Policial, Joaquim Antonio de Melo. Por determinação do ex-delegado-geral da Polícia Civil do Paraná, João Ricardo Keppes Noronha, os inquéritos foram avocados à Curitiba, retornando após a repercussão negativa da medida. Há 15 meses, os processos estão sob responsabilidade do delegado do 2º DP.
O MP já comprovou o desvio de R$ 16 milhões da prefeitura, mas o rombo pode chegar a R$ 200 milhões. Grande parte dos R$ 186 milhões obtidos com a venda de 45% das ações da Sercomtel foram usados no esquema de corrupção. Segundo o MP, a campanha do deputado estadual, Antonio Carlos Belinati (PSL), filho do ex-prefeito, foi financiada com dinheiro público.
* Leia mais em reportagem de Lino Ramos na Folha de Londrina/Folha do Paraná desta quinta-feira